O EXTRAORDINÁRIO CRISTO QUE NOS ATRAI...
Maravilha-me o fato impressionante e cativante de Cristo! A multidão, cativada, levantava de madrugada e saía à procura daquele homem extremamente fascinante! Por que sentiam atraídos por Cristo? Porque viam algo além de um carpinteiro, algo mais do que um corpo surrado pela vida. Enxergavam nEle aquilo que os olhos não conseguiam penetrar.
O Mestre os colocou numa escola sem muros, ao ar livre. E, por estranho que pareça, nunca dizia onde estaria no dia seguinte, onde seria o próximo encontro, se na praia, no mar, no deserto, na montanha, no pórtico de Salomão ou no templo. O que indica que Ele não pressionava as pessoas a segui-lo, mas desejava que elas o procurassem espontaneamente: “quem tem sede vem a mim e beba” (Jo 7.37)
FELIZ CRISTO!
SHALOM!
Pr. Elias Croce
sábado, 26 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
O pecado da pedofilia
PEDOFILIA
Termo que vem da palavra grega: “PAIDÓPHILOS”, “Aquele que gosta de crianças, ou melhor: “Perversão sexual em que o adulto experimenta sentimentos erótico em relação a criança”. Em síntese, podemos classificar como uma perversão sexual.
O termo grego para criança é “PAIDION”. e “PAIDEUO”, quer dizer “instruo”, treino, educo. Dessas expressões originou-se o termo: Pedofilia, que vem Paidia + Fhilia, formando a palavra “Pedofilia”, que tomou uma conotação depravada em nossa cultura, de acordo com nossos dicionários. Paidia=criança e Fhilos=amor: “Amor às crianças”. Parece um termo bonito, entretanto é um amor erótico e doentio com tendências pervertidas.
Não temos na Bíblia a Palavra em si, mas há uma longa exposição de que Deus condena pecados sexuais, classificados como obras da carne e perversão sexual (Gal 5.19-21).
1. PORNEIA. Palavra que foi traduzida na ARC como Fornicação e na ARA: “Prostituição” Outras traduções: “Imoralidade sexual”. Gosto mais desta possibilidade de tradução, onde posso incluir o pecado de pedofilia.
É uma palavra usada para relações e relacionamento sexual ilícito e imoral. O grande erro básico nisto é que a pessoa com quem semelhante amor é satisfeito não realmente considerada uma pessoa, mas um objeto. Ele ou ela é mero instrumento através de quem as exigências da concupiscência e da paixão são satisfeitas.
Pornéia descreve o relacionamento em que uma das partes pode ser comprada e descartada como um objeto, e onde não há união de personalidade nem respeito por estas.
É significativo o fato de que é este pecado que Paulo começa. A vida sexual do mundo greco-romano nos tempos do NT era um caos sem lei. Uma época em que a vergonha parecia ter sumido da terra. Quando a frouxidão moral grega invadiu Roma, tornou-se tristemente mais grosseira. Hiberina, diz Juvenal, não se sente mais satisfeita com um só homem, do que se sentira com um só olho. As mulheres romanas, diz Sêneca, casavam-se para serem repudiadas, e divorciavam-se para casar-se de novo. Algumas delas distinguiam entre os anos, não pelos nomes dos cônsules, mas pelos nomes dos seus maridos. A Inocência, diz Sêneca, não é rara: é não-existente.
A sociedade, desde o mais alto escalão até o mais baixo, era cheia de homossexualidade. Este foi um vício que Roma aprendeu da Grécia. J.J. Chapman diz que na Grécia esta degeneração “não era pessoal, mas racial” até se tornar inerente e arraigada”. Assemelha-se a um fungo nojento que se espalha resolutamente pela floresta.
2. A Pedofilia no meio dos Filósofos: Num dos seus diálogos, Luciano faz Lícino narrar: “Seria melhor não necessitar do casamento, mas seguir Platão e Sócrates e contentar-se com o amor de meninos”. (Luciano: Os lapitas 39). Em outro diálogo Luciano traz para o palco a figura a figura que representa Sócrates. “Eu sou amante dos meninos”. Diz ele, “e sábio em questões do amor”. “Qual é a sua atitude para com os meninos bonitos?” Perguntaram a ele, “Seus beijos”, responde, “serão o galardão para os mais corajosos depois de terem realizado alguma proeza esplêndida e ousada”(Luciano: Filosofias à Venda 15,17).
O simpósio de Platão é classificado como uma das grandes obras de literatura. Seu assunto é o amor, mas é o amor homossexual. Fedro começa o assunto: “Não conheço”, diz ele, “qualquer bênção maior que um jovem que está principiando a vida do que um amante virtuoso, ou, para o amante, do que um menino querido”. (Platão: simpósio 178 D).
Dessa forma poderíamos descrever textos e mais textos de situações de perversões sexuais reinante nos tempos de Roma e Grécia. Havia uma depravação generalizada com desvios pervertidos como é o caso dos pedófilos da atualidade. Na verdade, o demônio é o mesmo, assim como ocorre com algumas seitas. Pode-se mudar ligeiramente os nomes como podemos nas sinalizações dos textos filosóficos como “amor dos meninos etc”, entretanto o demônio é o mesmo.
Deve ser notado que todas as evidências que aludimos a respeito da imoralidade sexual indescritível do mundo contemporâneo com o Novo Testamento provêm, não dos escritores cristãos, mas dos pagãos que estavam enojados consigo mesmos.
Paulo coloca-se contra essa imoralidade sexual. Espanta-se com o fato de que os Coríntios não estão horrorizados diante do caso do homem que está coabitando com a esposa do seu pai (I Co 5.1). Deste pecado o homem deve se arrepender-se, senão sua chamada vida cristã é uma zombaria. (2 Co 12.21).
O Cristianismo teve de enfrentar uma situação onde, em muitos casos, a prostituição era vinculada com a religião. Havia muitos templos que tinham suas multidões de prostitutas sagradas. O Templo de Afrodite em Corinto tinha milhares delas, e desciam para as ruas da cidade para exercer a sua profissão ao cair da tarde. O Cristianismo tinha de enfrentar uma situação em que a religião e a imoralidade sexual andavam juntas.
Ninguém precisa ficar atônito porque Paulo começa sua lista das obras da carne com os pecados sexuais. Ele vivia num mundo onde tais pecados grassavam, e naquele mundo o cristianismo trouxe aos homens um poder quase milagroso para viver em pureza.
3. AKATHARSIA. Outra palavra grega relacionada nas obras da carne como “pensamentos impuros”, “desejos imundos” “Motivos baixos”, “Indecência”, imoralidade sexual. Em suma, “representa uma depravação moral que dá nojo à pessoa que presencia”.
Podemos concluir que não só o caso da pedofilia, que ronda a vida de cantores famosos ou religiosos, como temos visto na imprensa, mas outros pecados nos quais nossa sociedade “satanizada” ou “demonizada” procura defender concedendo “direitos” como é o caso dos “gays”. Claro que não se chegou ainda a tanto de querer legalizar a Pedofilia, entretanto, procuramos provar historicamente, que apesar de ser um pecado condenado e classificado como a mais alta perversão sexual, tem caminhado através da história dos homens disfarçadamente. Chegou a hora da Igreja do Senhor Jesus colocar esse demônio para correr.
A Palavra de Deus continua sendo clara e específica em relação a esse pecado: “Os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus”. (Gl 5.21).
Termo que vem da palavra grega: “PAIDÓPHILOS”, “Aquele que gosta de crianças, ou melhor: “Perversão sexual em que o adulto experimenta sentimentos erótico em relação a criança”. Em síntese, podemos classificar como uma perversão sexual.
O termo grego para criança é “PAIDION”. e “PAIDEUO”, quer dizer “instruo”, treino, educo. Dessas expressões originou-se o termo: Pedofilia, que vem Paidia + Fhilia, formando a palavra “Pedofilia”, que tomou uma conotação depravada em nossa cultura, de acordo com nossos dicionários. Paidia=criança e Fhilos=amor: “Amor às crianças”. Parece um termo bonito, entretanto é um amor erótico e doentio com tendências pervertidas.
Não temos na Bíblia a Palavra em si, mas há uma longa exposição de que Deus condena pecados sexuais, classificados como obras da carne e perversão sexual (Gal 5.19-21).
1. PORNEIA. Palavra que foi traduzida na ARC como Fornicação e na ARA: “Prostituição” Outras traduções: “Imoralidade sexual”. Gosto mais desta possibilidade de tradução, onde posso incluir o pecado de pedofilia.
É uma palavra usada para relações e relacionamento sexual ilícito e imoral. O grande erro básico nisto é que a pessoa com quem semelhante amor é satisfeito não realmente considerada uma pessoa, mas um objeto. Ele ou ela é mero instrumento através de quem as exigências da concupiscência e da paixão são satisfeitas.
Pornéia descreve o relacionamento em que uma das partes pode ser comprada e descartada como um objeto, e onde não há união de personalidade nem respeito por estas.
É significativo o fato de que é este pecado que Paulo começa. A vida sexual do mundo greco-romano nos tempos do NT era um caos sem lei. Uma época em que a vergonha parecia ter sumido da terra. Quando a frouxidão moral grega invadiu Roma, tornou-se tristemente mais grosseira. Hiberina, diz Juvenal, não se sente mais satisfeita com um só homem, do que se sentira com um só olho. As mulheres romanas, diz Sêneca, casavam-se para serem repudiadas, e divorciavam-se para casar-se de novo. Algumas delas distinguiam entre os anos, não pelos nomes dos cônsules, mas pelos nomes dos seus maridos. A Inocência, diz Sêneca, não é rara: é não-existente.
A sociedade, desde o mais alto escalão até o mais baixo, era cheia de homossexualidade. Este foi um vício que Roma aprendeu da Grécia. J.J. Chapman diz que na Grécia esta degeneração “não era pessoal, mas racial” até se tornar inerente e arraigada”. Assemelha-se a um fungo nojento que se espalha resolutamente pela floresta.
2. A Pedofilia no meio dos Filósofos: Num dos seus diálogos, Luciano faz Lícino narrar: “Seria melhor não necessitar do casamento, mas seguir Platão e Sócrates e contentar-se com o amor de meninos”. (Luciano: Os lapitas 39). Em outro diálogo Luciano traz para o palco a figura a figura que representa Sócrates. “Eu sou amante dos meninos”. Diz ele, “e sábio em questões do amor”. “Qual é a sua atitude para com os meninos bonitos?” Perguntaram a ele, “Seus beijos”, responde, “serão o galardão para os mais corajosos depois de terem realizado alguma proeza esplêndida e ousada”(Luciano: Filosofias à Venda 15,17).
O simpósio de Platão é classificado como uma das grandes obras de literatura. Seu assunto é o amor, mas é o amor homossexual. Fedro começa o assunto: “Não conheço”, diz ele, “qualquer bênção maior que um jovem que está principiando a vida do que um amante virtuoso, ou, para o amante, do que um menino querido”. (Platão: simpósio 178 D).
Dessa forma poderíamos descrever textos e mais textos de situações de perversões sexuais reinante nos tempos de Roma e Grécia. Havia uma depravação generalizada com desvios pervertidos como é o caso dos pedófilos da atualidade. Na verdade, o demônio é o mesmo, assim como ocorre com algumas seitas. Pode-se mudar ligeiramente os nomes como podemos nas sinalizações dos textos filosóficos como “amor dos meninos etc”, entretanto o demônio é o mesmo.
Deve ser notado que todas as evidências que aludimos a respeito da imoralidade sexual indescritível do mundo contemporâneo com o Novo Testamento provêm, não dos escritores cristãos, mas dos pagãos que estavam enojados consigo mesmos.
Paulo coloca-se contra essa imoralidade sexual. Espanta-se com o fato de que os Coríntios não estão horrorizados diante do caso do homem que está coabitando com a esposa do seu pai (I Co 5.1). Deste pecado o homem deve se arrepender-se, senão sua chamada vida cristã é uma zombaria. (2 Co 12.21).
O Cristianismo teve de enfrentar uma situação onde, em muitos casos, a prostituição era vinculada com a religião. Havia muitos templos que tinham suas multidões de prostitutas sagradas. O Templo de Afrodite em Corinto tinha milhares delas, e desciam para as ruas da cidade para exercer a sua profissão ao cair da tarde. O Cristianismo tinha de enfrentar uma situação em que a religião e a imoralidade sexual andavam juntas.
Ninguém precisa ficar atônito porque Paulo começa sua lista das obras da carne com os pecados sexuais. Ele vivia num mundo onde tais pecados grassavam, e naquele mundo o cristianismo trouxe aos homens um poder quase milagroso para viver em pureza.
3. AKATHARSIA. Outra palavra grega relacionada nas obras da carne como “pensamentos impuros”, “desejos imundos” “Motivos baixos”, “Indecência”, imoralidade sexual. Em suma, “representa uma depravação moral que dá nojo à pessoa que presencia”.
Podemos concluir que não só o caso da pedofilia, que ronda a vida de cantores famosos ou religiosos, como temos visto na imprensa, mas outros pecados nos quais nossa sociedade “satanizada” ou “demonizada” procura defender concedendo “direitos” como é o caso dos “gays”. Claro que não se chegou ainda a tanto de querer legalizar a Pedofilia, entretanto, procuramos provar historicamente, que apesar de ser um pecado condenado e classificado como a mais alta perversão sexual, tem caminhado através da história dos homens disfarçadamente. Chegou a hora da Igreja do Senhor Jesus colocar esse demônio para correr.
A Palavra de Deus continua sendo clara e específica em relação a esse pecado: “Os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus”. (Gl 5.21).
Shalom! Pr. Elias Croce
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terça-feira, 15 de dezembro de 2009
O Culto e o Show
“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos” ( 2 Tm 3.1).
A palavra “trabalhoso” advém do termo grego: “chalepós”, com o sentido de: severo, selvagem, difícil, perigoso, doloroso, feroz, cruel e difícil de lidar”. Descreve uma sociedade que é desprovida de virtude,mas abundante de vícios.
A palavra “trabalhoso” advém do termo grego: “chalepós”, com o sentido de: severo, selvagem, difícil, perigoso, doloroso, feroz, cruel e difícil de lidar”. Descreve uma sociedade que é desprovida de virtude,mas abundante de vícios.
À medida que nos envolvemos com o sagrado, vamos também visualizando o que de fato é sagrado. Isto, não porque insinuamos ser mais corretos que outros, mas através de uma sintonia mais apurada com a Palavra de Deus nossos olhos se abrem para aquilo que de fato se reveste da veracidade divina.
Nesses “tempos trabalhosos” em que estamos vivendo e com a crescente Igreja que não é novidade em nosso país, muitas coisas que considero no mínimo estranha vem crescendo de forma assustadora. Refiro à confusão que sorrateiramente vai tomando espaço em nosso meio concernente aquilo que consideramos de mais sagrado, isto é, o ato de cultuar a Deus.
Lamentavelmente está havendo uma confusão: Estão transformando o culto em show. Seria isso legítimo? Mas para se ter uma visão mais ampla precisamos de algumas definições teológicas referente ao que entendemos como culto e aquilo que entendemos como show.
1. O que é culto? Culto é adoração a Deus e independe de um animador. Deve ser algo pessoal e convicto. Jamais quem cultua deve ser cultuado. Essa prerrogativa só pertence a Deus. O culto é como uma gota de orvalho em busca do oceano do amor divino. É uma alma faminta diante do celeiro espiritual; é uma terra sedenta clamando por chuva; é uma ovelha tresmalhada no deserto, balindo em busca do Bom Pastor; é um coração faminto em busca do amor; é uma alma buscando sua contraparte; é o filho pródigo correndo para a casa do Pai, enfim, é o homem subindo as escadas do altar de Deus.
a) Adorar significa render-se a Deus. O Novo Testamento destaca a palavra “adorar” (proskynéo) no grego. Originalmente significa “beijar”. Entre os gregos era um termo técnico que significava “adorar aos desuses”, dobrando os joelhos ou se prostrando. Beijar a terra ou a imagem em sinal de adoração, acompanhava o ato de prostrar-se no chão. Colocar nessa posição comunicava a idéia básica de submissão. O gesto de curvar-se diante de uma pessoa e ir até o ponto de beijar seus pés, quer dizer: “reconheço a minha inferioridade e a sua superioridade; coloco-me à sua inteira disposição.
b) A inutilidade do ajuntamento que alguns chamam de cultos. Mais do que inútil é o culto que desconhece Aquele a quem devemos submissão e lealdade; por isso, o grau de beleza de um culto, número de adoradores ou a sua antiguidade, não tem importância se o adorador não estiver em contato vital com o único Deus (Mt 4.10).
c) O culto é essencialmente acompanhado de Reverência. (Hb 12.28). Deve ser com “Reverência e Piedade”. O Termo grego: “Eulábeia”, refere-se ao cuidado, respeito e ao ato de inclinar-se. Deus espera que tenhamos “espírito reverente”; virtude praticamente impossível quando se está em um show. A Palavra de Deus nos adverte: “…Guarda o teu pé quando entrares na casa de Deus…” (Ec 5.1ª). Parafraseando: “Guarda os teus ouvidos; os teus olhos; tuas mãos; tua mente; e teu coração, para que sejam agradáveis a Deus”. Outras referências pertinentes: Ex 3.5;Js 5.15;Sl 89.7 etc.
2. O que é show? De acordo com o Dicionário da língua Portuguesa Show é: “Exibição, festa, espetáculo de variedades, com fundo musical”. Hoje há uma multidão que prefere mais o show. Este é mais divertido e pode expressar o que lhe convém no momento. Muitos têm admitido no “culto”, fogo estranho, isto é, fogo de entusiasmo, fabricados por animadores de platéia. Lamentavelmente o show está tomando o lugar do culto e o que me impressiona é que dá a entender que todo mundo está concordando com essa vergonha. Não tenho nenhuma restrição em afirmar que o “culto show” é falso culto. Deus não está nesse negócio. No lugar do pastor surge o “apresentador” com palavras de ordem nos moldes de um apresentador mundano, que apenas quer agradar a platéia e ser reconhecido como “grande”.
a) Esse “culto show” é sempre voltado para impressionar. Certo estudioso pontuou que “quanto mais pompa, menos poder”. A busca desenfreada de pompas pode ser uma compensação psicológica de um vazio espiritual. Assim foi na época de Malaquias.
b) Precisamos enfrentar essa situação. Pra isso é necessário uma profunda convicção, fé inamovível e que se põe contra todas as evidências. Exige-se atitude e definição, bem como apego à verdadeira espiritualidade contra os pseudos “fogos” das armadilhas psicológicas que não se deixam impressionar pelas manifestações que visam enganar os incautos. Que Deus nos encha de sabedoria para termos vitória nesta luta. Não se engane meu amado (a), culto não pode ser show e jamais o será. Na verdade não tem nada a ver com show. Não se apegue a grandeza humana, mas a grandeza de Deus. Os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em espírito e em verdade.
c) O Show é acompanhado de Movimentação. Gritarias, assobios, vaias e irreverências de todos meios que se possa imaginar. É imbuído até de palavras de ordem objetivando exaltar políticos, artistas etc.
d) O Show é acompanhado de atitudes irreverentes. As pessoas comem, bebem mascam chicletes, inclusive no palco, pulam e gritam e aclamam políticos etc.
Com essas pinceladas podemos concluir que não há nada de semelhante entre um culto e um show. Apesar de muitos insinuarem que estejam arrastando multidões para as praças ou templos, infelizmente, nada tem a ver com o culto e sim com o show. A falta de atenção no culto é o mesmo que falta de consideração; descortesia. Miguel Rizzo, referindo-se ao culto divino, escreve o seguinte: “É preciso que haja ambiente próprio para ele seja proveitoso. Isso é fácil de entender. A atitude mental de quem cultua a Deus é diferente daquela de uma pessoa que esteja numa festa tumultuosa, entregando-se à alegria mundana”. Para que haja proveito espiritual no culto é necessário quer haja uma disposição misteriosa, que dorme no íntimo da alma se desperte. Que o Senhor nos ajude a não confundir o culto com o show. Adoremo-Lo em espírito e em verdade.
Shalom...
Pr. Elias Croce
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a) Adorar significa render-se a Deus. O Novo Testamento destaca a palavra “adorar” (proskynéo) no grego. Originalmente significa “beijar”. Entre os gregos era um termo técnico que significava “adorar aos desuses”, dobrando os joelhos ou se prostrando. Beijar a terra ou a imagem em sinal de adoração, acompanhava o ato de prostrar-se no chão. Colocar nessa posição comunicava a idéia básica de submissão. O gesto de curvar-se diante de uma pessoa e ir até o ponto de beijar seus pés, quer dizer: “reconheço a minha inferioridade e a sua superioridade; coloco-me à sua inteira disposição.
b) A inutilidade do ajuntamento que alguns chamam de cultos. Mais do que inútil é o culto que desconhece Aquele a quem devemos submissão e lealdade; por isso, o grau de beleza de um culto, número de adoradores ou a sua antiguidade, não tem importância se o adorador não estiver em contato vital com o único Deus (Mt 4.10).
c) O culto é essencialmente acompanhado de Reverência. (Hb 12.28). Deve ser com “Reverência e Piedade”. O Termo grego: “Eulábeia”, refere-se ao cuidado, respeito e ao ato de inclinar-se. Deus espera que tenhamos “espírito reverente”; virtude praticamente impossível quando se está em um show. A Palavra de Deus nos adverte: “…Guarda o teu pé quando entrares na casa de Deus…” (Ec 5.1ª). Parafraseando: “Guarda os teus ouvidos; os teus olhos; tuas mãos; tua mente; e teu coração, para que sejam agradáveis a Deus”. Outras referências pertinentes: Ex 3.5;Js 5.15;Sl 89.7 etc.
2. O que é show? De acordo com o Dicionário da língua Portuguesa Show é: “Exibição, festa, espetáculo de variedades, com fundo musical”. Hoje há uma multidão que prefere mais o show. Este é mais divertido e pode expressar o que lhe convém no momento. Muitos têm admitido no “culto”, fogo estranho, isto é, fogo de entusiasmo, fabricados por animadores de platéia. Lamentavelmente o show está tomando o lugar do culto e o que me impressiona é que dá a entender que todo mundo está concordando com essa vergonha. Não tenho nenhuma restrição em afirmar que o “culto show” é falso culto. Deus não está nesse negócio. No lugar do pastor surge o “apresentador” com palavras de ordem nos moldes de um apresentador mundano, que apenas quer agradar a platéia e ser reconhecido como “grande”.
a) Esse “culto show” é sempre voltado para impressionar. Certo estudioso pontuou que “quanto mais pompa, menos poder”. A busca desenfreada de pompas pode ser uma compensação psicológica de um vazio espiritual. Assim foi na época de Malaquias.
b) Precisamos enfrentar essa situação. Pra isso é necessário uma profunda convicção, fé inamovível e que se põe contra todas as evidências. Exige-se atitude e definição, bem como apego à verdadeira espiritualidade contra os pseudos “fogos” das armadilhas psicológicas que não se deixam impressionar pelas manifestações que visam enganar os incautos. Que Deus nos encha de sabedoria para termos vitória nesta luta. Não se engane meu amado (a), culto não pode ser show e jamais o será. Na verdade não tem nada a ver com show. Não se apegue a grandeza humana, mas a grandeza de Deus. Os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em espírito e em verdade.
c) O Show é acompanhado de Movimentação. Gritarias, assobios, vaias e irreverências de todos meios que se possa imaginar. É imbuído até de palavras de ordem objetivando exaltar políticos, artistas etc.
d) O Show é acompanhado de atitudes irreverentes. As pessoas comem, bebem mascam chicletes, inclusive no palco, pulam e gritam e aclamam políticos etc.
Com essas pinceladas podemos concluir que não há nada de semelhante entre um culto e um show. Apesar de muitos insinuarem que estejam arrastando multidões para as praças ou templos, infelizmente, nada tem a ver com o culto e sim com o show. A falta de atenção no culto é o mesmo que falta de consideração; descortesia. Miguel Rizzo, referindo-se ao culto divino, escreve o seguinte: “É preciso que haja ambiente próprio para ele seja proveitoso. Isso é fácil de entender. A atitude mental de quem cultua a Deus é diferente daquela de uma pessoa que esteja numa festa tumultuosa, entregando-se à alegria mundana”. Para que haja proveito espiritual no culto é necessário quer haja uma disposição misteriosa, que dorme no íntimo da alma se desperte. Que o Senhor nos ajude a não confundir o culto com o show. Adoremo-Lo em espírito e em verdade.
Shalom...
Pr. Elias Croce
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domingo, 13 de dezembro de 2009
Reflexão sobre unidade da Igreja
“...Para que todos sejam um...” (JO 17.22)
Nenhum assunto tem recebido hoje em dia tanta atenção entre os ramos e divisões da Igreja Cristã como o da unidade da Igreja. Sobre ele tem-se escrito, falado e pregado. Todos concordamos, que a Igreja Cristã deveria ser Uma e que esse é o propósito de Deus. Além disso, devemos concordar ter sido uma tragédia a entrada de divisões na Igreja. Devemos considerar o cisma como uma falta grave. Nesse ponto estamos todos de acordo. Entretanto, devemos também mostrar que há muita confusão e desacordo quanto ao que constitui a unidade, sua natureza e o modo pelo qual ela deve ser obtida.
A Palavra de Deus é enfática quanto à necessidade de se viver em união. “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!” (Sl 133.1), por outro lado a vida ensina que grandes vitórias sempre foram alcançadas mediante a conjugação de esforços, no sentido de unir propósitos, objetivos e, principalmente quando as pessoas estão envolvidas no embate.
O individualismo tem sido classificado como um mal dos séculos e dessa forma influenciado as atitudes de muitas pessoas. Vivemos a época do “cada um para si”, em que muitos estão “enclausurados” dentro de si mesmos, lutando com todas suas forças para que as glórias e honras sejam para eles mesmos, sinalizando com muita eficácia o disfarce de que a glória seria de Jesus, e ai de quem contestar!
Jesus podia muito bem ter realizado o Seu ministério terreno sozinho, mas chamou doze apóstolos para acompanhá-Lo. Pedro, Tiago e João sempre estavam juntos. Jesus mandou os discípulos de dois a dois. Paulo sempre tinha alguém lhe acompanhando, ora era Barnabé, ora Silas. Existem muitos outros exemplos de verdadeiras parcerias de sucesso nas páginas sagradas.
Uma das palavras chaves na intercessão de Cristo foi “para que todos sejam um”, demonstrando a permanente necessidade da Unidade de sua Igreja. Entrementes, temos visto uma situação alarmante quanto a Unidade. A multiplicidade denominacional é o reflexo do individualismo existente no meio Evangélico: Todos os dias surgem “novas denominações”, com o pretexto de que seja uma “Nova Igreja de Cristo”, quando na mente de Cristo só existe uma Igreja que ele mesmo fundou. Pode surgir um número infindo de outras Igrejas, mas não Igreja corpo de Cristo. Todavia, essa explosão denominacional manifesta-se com “novas revelações”, “novas iluminações” e supostos pretextos de que a antiga denominação desviara-se da verdade. Não quero dizer que seja proibitivo o surgimento de novas denominações, porém é sempre necessário verificar suas origens; pois o que me parece é que tais surgimentos sinalizam a falta de unidade, ficando mais nítido quando uma denominação que se diz Evangélica se instala bem em frente à outra.
Com esse “avanço”, temos o desprazer de passar por certos irmãos, estender a mão ou saudar com o tradicional “a paz do Senhor”, e não ser correspondido, pelo fato do outro se achar “mais santo”.
Esse é apenas um lado dessa enfermidade, entretanto, há uma gravidade mais aguda quando existe uma fragmentação da unidade no seio da Igreja, isto é, da congregação, do ministério, campo ou convenção etc. Se não houver unidade, não pode haver avivamento real, crescimento sadio, expansão missionária etc.
Apesar do assunto Unidade ser constantemente discutido e até mesmo escrito, constatamos que não existe uma Teologia da Unidade no meio do povo de Deus. É difícil encontrar um texto de Teologia Sistemática que contenha uma Teologia da Unidade. Fragmentos de pequenos textos não são difíceis, mas uma teologia organizada, é coisa rara no meio Evangélico. Talvez porque seja difícil exercitar a unidade, mas a Palavra de Senhor continua soando em nossos ouvidos: “Para que todos sejam um”.
Almejamos que sejamos profundamente tocados pelo Espírito de Deus através desta reflexão sobre a Unidade, pelo fato de ser uma doutrina bíblica e imposta pelo próprio Deus, referendada na oração sacerdotal de Cristo: Para que todos sejam um. Quando todos forem um, abalaremos o mundo com o Evangelho de Jesus Cristo. Avancemos então no estudo e compreensão da Unidade. EXTRAIDO DO LIVRO A DOUTRINA BÍBLICA DA
UNIDADE, DE AUTORIA DO PR JOSÉ ELIAS CROCE
Pr. Croce. Shalom!
Nenhum assunto tem recebido hoje em dia tanta atenção entre os ramos e divisões da Igreja Cristã como o da unidade da Igreja. Sobre ele tem-se escrito, falado e pregado. Todos concordamos, que a Igreja Cristã deveria ser Uma e que esse é o propósito de Deus. Além disso, devemos concordar ter sido uma tragédia a entrada de divisões na Igreja. Devemos considerar o cisma como uma falta grave. Nesse ponto estamos todos de acordo. Entretanto, devemos também mostrar que há muita confusão e desacordo quanto ao que constitui a unidade, sua natureza e o modo pelo qual ela deve ser obtida.
A Palavra de Deus é enfática quanto à necessidade de se viver em união. “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!” (Sl 133.1), por outro lado a vida ensina que grandes vitórias sempre foram alcançadas mediante a conjugação de esforços, no sentido de unir propósitos, objetivos e, principalmente quando as pessoas estão envolvidas no embate.
O individualismo tem sido classificado como um mal dos séculos e dessa forma influenciado as atitudes de muitas pessoas. Vivemos a época do “cada um para si”, em que muitos estão “enclausurados” dentro de si mesmos, lutando com todas suas forças para que as glórias e honras sejam para eles mesmos, sinalizando com muita eficácia o disfarce de que a glória seria de Jesus, e ai de quem contestar!
Jesus podia muito bem ter realizado o Seu ministério terreno sozinho, mas chamou doze apóstolos para acompanhá-Lo. Pedro, Tiago e João sempre estavam juntos. Jesus mandou os discípulos de dois a dois. Paulo sempre tinha alguém lhe acompanhando, ora era Barnabé, ora Silas. Existem muitos outros exemplos de verdadeiras parcerias de sucesso nas páginas sagradas.
Uma das palavras chaves na intercessão de Cristo foi “para que todos sejam um”, demonstrando a permanente necessidade da Unidade de sua Igreja. Entrementes, temos visto uma situação alarmante quanto a Unidade. A multiplicidade denominacional é o reflexo do individualismo existente no meio Evangélico: Todos os dias surgem “novas denominações”, com o pretexto de que seja uma “Nova Igreja de Cristo”, quando na mente de Cristo só existe uma Igreja que ele mesmo fundou. Pode surgir um número infindo de outras Igrejas, mas não Igreja corpo de Cristo. Todavia, essa explosão denominacional manifesta-se com “novas revelações”, “novas iluminações” e supostos pretextos de que a antiga denominação desviara-se da verdade. Não quero dizer que seja proibitivo o surgimento de novas denominações, porém é sempre necessário verificar suas origens; pois o que me parece é que tais surgimentos sinalizam a falta de unidade, ficando mais nítido quando uma denominação que se diz Evangélica se instala bem em frente à outra.
Com esse “avanço”, temos o desprazer de passar por certos irmãos, estender a mão ou saudar com o tradicional “a paz do Senhor”, e não ser correspondido, pelo fato do outro se achar “mais santo”.
Esse é apenas um lado dessa enfermidade, entretanto, há uma gravidade mais aguda quando existe uma fragmentação da unidade no seio da Igreja, isto é, da congregação, do ministério, campo ou convenção etc. Se não houver unidade, não pode haver avivamento real, crescimento sadio, expansão missionária etc.
Apesar do assunto Unidade ser constantemente discutido e até mesmo escrito, constatamos que não existe uma Teologia da Unidade no meio do povo de Deus. É difícil encontrar um texto de Teologia Sistemática que contenha uma Teologia da Unidade. Fragmentos de pequenos textos não são difíceis, mas uma teologia organizada, é coisa rara no meio Evangélico. Talvez porque seja difícil exercitar a unidade, mas a Palavra de Senhor continua soando em nossos ouvidos: “Para que todos sejam um”.
Almejamos que sejamos profundamente tocados pelo Espírito de Deus através desta reflexão sobre a Unidade, pelo fato de ser uma doutrina bíblica e imposta pelo próprio Deus, referendada na oração sacerdotal de Cristo: Para que todos sejam um. Quando todos forem um, abalaremos o mundo com o Evangelho de Jesus Cristo. Avancemos então no estudo e compreensão da Unidade. EXTRAIDO DO LIVRO A DOUTRINA BÍBLICA DA
UNIDADE, DE AUTORIA DO PR JOSÉ ELIAS CROCE
Pr. Croce. Shalom!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Naamã, um grande homem, mas leproso! (2 Rs 5)
Suas qualidades:
Um grande Homem.
Tinha respeito.
Homem valoroso.
PORÉM ERA LEPROSO!
Naamã tinha excelentes qualidades. Era prestativo, valente e fiel ao seu senhor, porém, trazia consigo uma espécie de enfermidade que afastava as pessoas de si. A lepra! Em seu tempo, os leprosos eram imundos e havia um procedimento cuidadoso em relação aos leprosos.
Temos tido muitos Naamãs na atualidade. Herói no campo, nas empreitadas distantes, famosos em suas investidas, porém dentro de casa e entre os mais íntimos, leprosos.
São doenças que precisam de uma cura com urgência! Essa lepra representa muitos pecados, ocultos como visíveis. Pode ser o orgulho, o relacionamento familiar, ou pecados na área da intimidade! Enfim, pode ser situações que estão impedindo de ser uma bênção completa. Quantos maridos Naamãs, esposas “Naamãs”. Famosas, fora de casa, mas em casa, uma leprosos!
Existem também crentes assim, que só conseguem ser bênção longe de suas Igrejas, entretanto em sua própria igreja, são leprosos! Que Deus nos ajude a sermos bênçãos em todos os lugares!
A Misericórdia de Deus para com Naamã:
Uma Menina. Na verdade, uma anônima. Deus tem muitos anônimos entre os seus. Não sabemos o seu nome, apenas que era uma menina. Essa Menina que fora levada pelas tropas da Síria, sabia quem era o seu Deus e tinha experiência com Ele.
Testificou da grandeza de Deus e do Profeta de Deus que estava em Samaria! Isso foi o suficiente para libertar um homem de sua lepra. O trabalho dessa menina representa o trabalho que temos a fazer. Somos testemunhas, mensageiros, missionários. Temos uma boa notícia para essa gente, que precisa de uma cura em sua alma. Tem muita gente boa leprosa, isto é, com a lepra do pecado.
Deus usou a “menina” para conduzir Naamã ao homem de Deus. Deixemos que Deus nos use para libertar esses oprimidos e sobrecarregados hodiernos! Vamos libertar os Naamãs, para que sejam também heróis dentro de suas casas e bênçãos para as Igrejas.
Que o Senhor te abençoe e te guarde!
Shalom para tua vida!
Pr Croce.
www.eliascroce.com.br
Um grande Homem.
Tinha respeito.
Homem valoroso.
PORÉM ERA LEPROSO!
Naamã tinha excelentes qualidades. Era prestativo, valente e fiel ao seu senhor, porém, trazia consigo uma espécie de enfermidade que afastava as pessoas de si. A lepra! Em seu tempo, os leprosos eram imundos e havia um procedimento cuidadoso em relação aos leprosos.
Temos tido muitos Naamãs na atualidade. Herói no campo, nas empreitadas distantes, famosos em suas investidas, porém dentro de casa e entre os mais íntimos, leprosos.
São doenças que precisam de uma cura com urgência! Essa lepra representa muitos pecados, ocultos como visíveis. Pode ser o orgulho, o relacionamento familiar, ou pecados na área da intimidade! Enfim, pode ser situações que estão impedindo de ser uma bênção completa. Quantos maridos Naamãs, esposas “Naamãs”. Famosas, fora de casa, mas em casa, uma leprosos!
Existem também crentes assim, que só conseguem ser bênção longe de suas Igrejas, entretanto em sua própria igreja, são leprosos! Que Deus nos ajude a sermos bênçãos em todos os lugares!
A Misericórdia de Deus para com Naamã:
Uma Menina. Na verdade, uma anônima. Deus tem muitos anônimos entre os seus. Não sabemos o seu nome, apenas que era uma menina. Essa Menina que fora levada pelas tropas da Síria, sabia quem era o seu Deus e tinha experiência com Ele.
Testificou da grandeza de Deus e do Profeta de Deus que estava em Samaria! Isso foi o suficiente para libertar um homem de sua lepra. O trabalho dessa menina representa o trabalho que temos a fazer. Somos testemunhas, mensageiros, missionários. Temos uma boa notícia para essa gente, que precisa de uma cura em sua alma. Tem muita gente boa leprosa, isto é, com a lepra do pecado.
Deus usou a “menina” para conduzir Naamã ao homem de Deus. Deixemos que Deus nos use para libertar esses oprimidos e sobrecarregados hodiernos! Vamos libertar os Naamãs, para que sejam também heróis dentro de suas casas e bênçãos para as Igrejas.
Que o Senhor te abençoe e te guarde!
Shalom para tua vida!
Pr Croce.
www.eliascroce.com.br
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
O dia 25 de Dezembro: sua origem
Este dia considerado infelizmente como o dia do nascimento do Senhor Jesus, é na verdade pagão, e tem na realidade várias origens, especialmente a própria data, que se destina aos cultos de deuses pagãos. Logo abaixo serão apresentadas as evidências.
As Saturnais, Era uma festa pagã dos romanos. Naqueles dias da antigüidade, praticava-se toda sorte de imoralidade, um tipo de carnaval, (carnevale).
Era uma festa de alegria em que se davam presentes uns aos outros , os senhores passavam a ser os criados, e os criados, ou melhor escravos, passavam a ser os senhores. E tinham esta festa o seu rei. Na verdade, antes, ou na noite dos tempos, era um escravo que tendo sido eleito como um rei, se divertia como tal, mas que, tendo terminado seus dias de alegria, era “convidado” a se suicidar ou então sacrificado.
As Saturnais era na verdade a festa do deus Saturno, e que estava ligada à lenda da “Idade de Ouro” dos antigos povos que habitavam na Península Itálica. Conta a tal lenda que Saturno era o deus principal do Olimpo; mas uma vez destronado por Júpiter, foi refugiar-se na região de Lácio (Itália), onde ensinava aos homens a agricultura, e inaugurou a era da “Idade de ouro”, um tipo de paraíso dos pagãos. Nessa festa (que na verdade era a soma de várias, e durava quatro dias do mês de dezembro), procuravam os romanos recriar esta “Idade de ouro”, dando em conseqüência, uma festa de carnaval . Mais tarde a Igreja católica fez coincidir esta festa com a outra, igualmente pagã: O natal.
“Natalis Solis Invicti” __ o dia do nascimenmto do Sol Invencível .
Um imperador, de nome Aureliano, em 274 d.C., estabeleceu para o dia 25 de dezembro, uma festa de consagração ao deus sol. “ O Natalis Solis Invicti”, que significa: “Nascimento do Sol Invencível , isto porque naquela época do ano, mês de dezembro, era a entrada da estação de inverno com o solstício hibernal.
Exatamente naquele dia 25 de dezembro, os povos nórdicos acendiam fogueiras, ornamentavam as ruas com flores e galhos verdes, erguiam altares nas casas, justamente para que, agradando aos deuses, o, inverno fosse mais brando e o sol retornasse no início da primavera.
Mas este culto ao sol vem de muito tempo atrás: o culto ao deus Baal, a respeito do qual a Bíblia nos dá muita informação .
Baal era um deus abominável que os romanos importaram juntamente com os escravos provenientes da Síria, além de mercadorias e outros imigrantes. Com o tempo, sendo suas crenças adotadas pelos romanos, praticavam sacrifícios de crianças e adolescentes, de forma que valeu do imperador Adriano (76-138 d.c.), um decreto de proibição do culto. Mas, mesmo assim, tais sacrifícios continuavam na clandestinidade.
Posteriormente, Baal tornou-se um deus cósmico, o deu Sol, e foi mais moderado os seus cultos; não tendo desta forma, talvez, os sacrifícios humanos, tornando-se mais tolerável para os romanos.
E, também, a festa ao deus Sol é oriundo do culto a Mitra dos persas. Mitra era um deus-guerreiro que tinha sacrificado um touro sagrado, cujo sangue, segundo a crença, servira para redimir os seus eleitos.
Os primeiros cristãos repudiavam estas festas, e quando o imperador Constantino Magno, de Roma, que era na verdade um adorador de Sol, permitiu que aquela data de 25 de dezembro fosse consagrada ao nascimento do Senhor Jesus , muitos cristãos simplesmente repudiavam e não comemoravam o Natal.
Eis a razão dessa repulsa: Era justamente no dia 25 de dezembro que se comemorava a festa pagã, sendo que, quem fosse participar dela, seria considerado idólatra . E também não celebravam o Natal os primeiros cristãos porque eles consideravam a comemoração de aniversário pagão.
Percebiam também que era uma tentativa por parte da Igreja católica, recém-formada e, por parte do imperador, de esconder o paganismo nas festas de dezembro, fazendo com que aquela festa fosse ao Senhor Jesus.
Estavam portanto, tentando santificar uma festa pagã, visto que não conseguiram extirpá-la do povo.
Prova disso, sabemos de fato que quando foi fundado o catolicismo no século quarto por Constantino, os missionários romanistas já enfrentavam sérios problemas com os bárbaros.
Declara o autor Simons em seu livro: “Os bárbaros na Europa ”que diante da impossibilidade de fazer esses povos abandonarem suas crenças, principalmente dos deuses da guerra e a seus “espíritos da natureza”, resolveram mudar a sua política no trato com os tais. Gregório Magno (590-706), ordenou aos missionários da época a permitir tais práticas pagãs, ao invés de tentar destruí-las. É interessante o que o próprio autor, no final, conclui dessa “política católica”:
“O resultado foi uma religião popular, ou “folclórica”__ uma vívida mistura de remanescentes pagãos cristianizados e de práticas cristãs barbarizadas”.( p.88-9). (Os grifos sãos meus).
Porém, antes de Gregório Magno, um outro papa, Júlio I, no século IV, já tinha confirmado a ordem do imperador Constantino, e oficializou o dia 25 de dezembro como a data de nascimento do Senhor Jesus.
Pr. Croce! Shalom!
As Saturnais, Era uma festa pagã dos romanos. Naqueles dias da antigüidade, praticava-se toda sorte de imoralidade, um tipo de carnaval, (carnevale).
Era uma festa de alegria em que se davam presentes uns aos outros , os senhores passavam a ser os criados, e os criados, ou melhor escravos, passavam a ser os senhores. E tinham esta festa o seu rei. Na verdade, antes, ou na noite dos tempos, era um escravo que tendo sido eleito como um rei, se divertia como tal, mas que, tendo terminado seus dias de alegria, era “convidado” a se suicidar ou então sacrificado.
As Saturnais era na verdade a festa do deus Saturno, e que estava ligada à lenda da “Idade de Ouro” dos antigos povos que habitavam na Península Itálica. Conta a tal lenda que Saturno era o deus principal do Olimpo; mas uma vez destronado por Júpiter, foi refugiar-se na região de Lácio (Itália), onde ensinava aos homens a agricultura, e inaugurou a era da “Idade de ouro”, um tipo de paraíso dos pagãos. Nessa festa (que na verdade era a soma de várias, e durava quatro dias do mês de dezembro), procuravam os romanos recriar esta “Idade de ouro”, dando em conseqüência, uma festa de carnaval . Mais tarde a Igreja católica fez coincidir esta festa com a outra, igualmente pagã: O natal.
“Natalis Solis Invicti” __ o dia do nascimenmto do Sol Invencível .
Um imperador, de nome Aureliano, em 274 d.C., estabeleceu para o dia 25 de dezembro, uma festa de consagração ao deus sol. “ O Natalis Solis Invicti”, que significa: “Nascimento do Sol Invencível , isto porque naquela época do ano, mês de dezembro, era a entrada da estação de inverno com o solstício hibernal.
Exatamente naquele dia 25 de dezembro, os povos nórdicos acendiam fogueiras, ornamentavam as ruas com flores e galhos verdes, erguiam altares nas casas, justamente para que, agradando aos deuses, o, inverno fosse mais brando e o sol retornasse no início da primavera.
Mas este culto ao sol vem de muito tempo atrás: o culto ao deus Baal, a respeito do qual a Bíblia nos dá muita informação .
Baal era um deus abominável que os romanos importaram juntamente com os escravos provenientes da Síria, além de mercadorias e outros imigrantes. Com o tempo, sendo suas crenças adotadas pelos romanos, praticavam sacrifícios de crianças e adolescentes, de forma que valeu do imperador Adriano (76-138 d.c.), um decreto de proibição do culto. Mas, mesmo assim, tais sacrifícios continuavam na clandestinidade.
Posteriormente, Baal tornou-se um deus cósmico, o deu Sol, e foi mais moderado os seus cultos; não tendo desta forma, talvez, os sacrifícios humanos, tornando-se mais tolerável para os romanos.
E, também, a festa ao deus Sol é oriundo do culto a Mitra dos persas. Mitra era um deus-guerreiro que tinha sacrificado um touro sagrado, cujo sangue, segundo a crença, servira para redimir os seus eleitos.
Os primeiros cristãos repudiavam estas festas, e quando o imperador Constantino Magno, de Roma, que era na verdade um adorador de Sol, permitiu que aquela data de 25 de dezembro fosse consagrada ao nascimento do Senhor Jesus , muitos cristãos simplesmente repudiavam e não comemoravam o Natal.
Eis a razão dessa repulsa: Era justamente no dia 25 de dezembro que se comemorava a festa pagã, sendo que, quem fosse participar dela, seria considerado idólatra . E também não celebravam o Natal os primeiros cristãos porque eles consideravam a comemoração de aniversário pagão.
Percebiam também que era uma tentativa por parte da Igreja católica, recém-formada e, por parte do imperador, de esconder o paganismo nas festas de dezembro, fazendo com que aquela festa fosse ao Senhor Jesus.
Estavam portanto, tentando santificar uma festa pagã, visto que não conseguiram extirpá-la do povo.
Prova disso, sabemos de fato que quando foi fundado o catolicismo no século quarto por Constantino, os missionários romanistas já enfrentavam sérios problemas com os bárbaros.
Declara o autor Simons em seu livro: “Os bárbaros na Europa ”que diante da impossibilidade de fazer esses povos abandonarem suas crenças, principalmente dos deuses da guerra e a seus “espíritos da natureza”, resolveram mudar a sua política no trato com os tais. Gregório Magno (590-706), ordenou aos missionários da época a permitir tais práticas pagãs, ao invés de tentar destruí-las. É interessante o que o próprio autor, no final, conclui dessa “política católica”:
“O resultado foi uma religião popular, ou “folclórica”__ uma vívida mistura de remanescentes pagãos cristianizados e de práticas cristãs barbarizadas”.( p.88-9). (Os grifos sãos meus).
Porém, antes de Gregório Magno, um outro papa, Júlio I, no século IV, já tinha confirmado a ordem do imperador Constantino, e oficializou o dia 25 de dezembro como a data de nascimento do Senhor Jesus.
Pr. Croce! Shalom!
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Aprendendo com os passarinhos
Você já viu um passarinho dormindo num fio, sem cair? Como é que ele consegue isso? Se nós tentássemos dormir assim, iríamos cair e quebrar o pescoço. O segredo está nos tendões das pernas do passarinho. Eles são construídos de forma que, quando o joelho está dobrado, o pezinho segura firme qualquer coisa. O joelho dobrado é que dá ao passarinho a força para segurar qualquer coisa.
Mas, não é tão diferente em nós. Quando passamos por dificuldades, quando tudo está ameaçado de cair, a maior segurança, a maior estabilidade nos vem de um joelho dobrado, dobrado em oração.
Se você algumas vezes, se vê passando por problemas que o fazem perder a fé, desanimar de caminhar; não caminhe mais sozinho, Jesus quer caminhar consigo por toda sua vida! É Ele quem renova suas forças e sua fé, e se cuida de um passarinho, imagina o que não fará por você Seu filho amado, basta você CRER!
(Texto de autoria do Pr. Manoel Castilho).
Pr. Croce. Shalom!
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Como desenvolver no discípulo a dádiva da honra?
Como fazer para que minha posição seja respeitada e honrada? A primeira coisa que nos vem ao coração diante de tal questionamento é que não devemos buscar honras, devemos construí-la através de nossa vida.
Acredito que essa virtude é mais uma conquista que uma imposição. Toda honra imposta transforma-se em tirania e disso o mundo já está cheio, não merecendo nenhum crédito para tal comportamento entre aqueles que sevem ao Senhor.
Vejamos abreviadamente como se deve construir uma via que merece honra, principalmente de seus seguidores, mas primeiramente vamos analisar o contrário disso, fazendo uma breve exposição sobre o que não é honra.
1. O que não é honra?
Acredito que essa virtude é mais uma conquista que uma imposição. Toda honra imposta transforma-se em tirania e disso o mundo já está cheio, não merecendo nenhum crédito para tal comportamento entre aqueles que sevem ao Senhor.
Vejamos abreviadamente como se deve construir uma via que merece honra, principalmente de seus seguidores, mas primeiramente vamos analisar o contrário disso, fazendo uma breve exposição sobre o que não é honra.
1. O que não é honra?
Existem muitas pessoas que exigem honra sem o devido merecimento. Nada fizeram, nada conquistaram e no decorrer de suas atividades captaram mais antipatia que simpatia. Chamam atenção para si em tudo, e por ironia ou outra coisa que nem sei definir agora, foram guindados a um poder temporário. Com muito acerto podemos dizer que o pódio não foi necessariamente uma conquista, mas uma imposição diante de mentes incautas que nem sabiam que tinha o direito de protestar. Outros, nada emitiram pelo fato de ser parte de uma cadeia de acontecimentos “despóticos”, igualando-se ao “déspota maior”. Assim, talvez, todos são “déspotas” que conservam um modelo repugnado por eles mesmos, mas admitem não encontrar outra forma de sobreviver. Logicamente, tais pessoas encontrariam outra forma, se de fato estivessem interessados, mas para que isso ocorresse, deveria abrir mão de benesses e recomeçar. Isso não passa na memória da grande maioria pertencente a este sistema. Sendo assim, melhor mesmo é conservar o “embusteiro” da honra forçada.
a) Honra não é imposição. Como já destacamos nunca se conquista honra através desta via. Os súditos ou subordinados podem até se inclinar, mas não por espontaneidade. Agem desta maneira, porque sabem das cobranças ou tipos de castigos que podem fruir através do não cumprimento da imposição. Consideramos essa “honra” como uma “submissão imposta”, que não tem nada a ver com a devida honra espontânea que nasce através de uma conquista.
a) Honra não é imposição. Como já destacamos nunca se conquista honra através desta via. Os súditos ou subordinados podem até se inclinar, mas não por espontaneidade. Agem desta maneira, porque sabem das cobranças ou tipos de castigos que podem fruir através do não cumprimento da imposição. Consideramos essa “honra” como uma “submissão imposta”, que não tem nada a ver com a devida honra espontânea que nasce através de uma conquista.
b) Honra não é bajulação. Esse tipo de honra se manifesta mais pelo interesse que necessariamente a espontaneidade. O fato de determinadas pessoas ocuparem funções que lhe permitem delegar poderes ou posses, suscitam os bajuladores. Na verdade, o mundo está cheio de bajuladores. Eles assim o fazem porque desejam “poderes”. O interesse exclusivo de tais pessoas são somente esses. São pessoas incapacitadas, que certamente não passaram no crivo que determinada função exige, então elegem outro “crivo”, que podemos chamar de “incompetência”. Nessa Linha concentra-se a repugnada bajulação. Isso não é honra, mas interesse, que por sua vez quem a concede, manifesta esta carência doentia.
c) Honra não é nepotismo. Concordamos que existem familiares altamente capacitados para determinadas funções, e isso se confirma na inerrante palavra de Deus. Entretanto, a concessão de favores ou cargos não se destina somente a parentes ou amigos próximos pelo fato de terem a sorte de pertencerem ao “clã” ou serem premiados com os nossos “sobrenomes”. Existem muitas pessoas e instituições, até mesmo Igrejas e Ministérios confundindo essas questões. A honra deve ser destinada aos competentes para que desempenhe determinadas funções. Claro que essas questões referem-se àqueles que receberam o direito de delegar certos poderes ou posse a outrem, se passar pela aprovação ou pelo exame de competência.
d) Honra não é troca de favores. Essa questão deveria ser simplesmente pelo merecimento, isto é, pela competência deste “honrado” e não por “interesse” ou intenções espúrias. No nosso Brasil temos visto o resultado de pessoas que ascendem ao poder com esses quesitos e danos causado com o fruto da incompetência. Tal fato também pode ocorrer nas Igrejas e ministérios. Na casa do Senhor jamais deveriam acontecer fatos como esses, entretanto, lamentavelmente em alguns arraiais, fala mais o homem, o nepotismo através de seus poderes déspotas. Que Deus tenha misericórdia de nós!
e) As duas faces da honra. Tanto quem honra quanto o que recebe a honra devem ter consciência de seus efeitos e sua veracidade. Aquele que exige, deveria parar um pouco para compreender que tal imposição, constitui-se mais em afastamento que aproximação, manifestando mais um jogo de interesses que a honra propriamente dita. Por outro lado aquele que presta tal honra dever ter a obrigação de saber por que está honrando. Assim, tanto o que recebe quanto o que presta não são sinceros, na verdade são da mesma espécie ou da mesma laia de alimárias.
2. O que é Honra?
Como já expusemos abreviadamente sobre o contrário da honra, vamos agora delinear sobre os quesitos importantes da devida honra. A princípio, não deveríamos estabelecer a honra como uma imposição ou mesmo uma conquista individual. Esse reconhecimento deveria surgir naturalmente como resultado da dedicação. Acredito que a verdadeira honra brota naturalmente, e quando tal reconhecimento é manifesto, então se autentica a verdadeira honra.
De acordo com a língua grega a palavra “honra” é oriunda do termo: “Doksa” e “Timé”. (Glória e honra). A honra envolve estima e recompensa. Pode ser prestada por meio de palavras ou de ações. Somos convidados a honrar a Deus com nossas possessões materiais (Pv 3.9). Em suma podemos dizer que é aquela consideração que o indivíduo merece receber, na forma de dinheiro, de título, de recompensa de qualquer tipo, em forma verbal, material ou espiritual. A honra envolve o respeito que é devido, que pode ser expresso de muitos modos.
2.1. A quem devemos honrar?
2. O que é Honra?
Como já expusemos abreviadamente sobre o contrário da honra, vamos agora delinear sobre os quesitos importantes da devida honra. A princípio, não deveríamos estabelecer a honra como uma imposição ou mesmo uma conquista individual. Esse reconhecimento deveria surgir naturalmente como resultado da dedicação. Acredito que a verdadeira honra brota naturalmente, e quando tal reconhecimento é manifesto, então se autentica a verdadeira honra.
De acordo com a língua grega a palavra “honra” é oriunda do termo: “Doksa” e “Timé”. (Glória e honra). A honra envolve estima e recompensa. Pode ser prestada por meio de palavras ou de ações. Somos convidados a honrar a Deus com nossas possessões materiais (Pv 3.9). Em suma podemos dizer que é aquela consideração que o indivíduo merece receber, na forma de dinheiro, de título, de recompensa de qualquer tipo, em forma verbal, material ou espiritual. A honra envolve o respeito que é devido, que pode ser expresso de muitos modos.
2.1. A quem devemos honrar?
a) Deus deve ser honrado. (Sl 104.1; Ap 4.9-11; 5.12).
b) Nossos pais devem ser honrados (Ex 20.12; Lv 19.32).
c) O Filho de Deus deve ser honrado (Jo 5.23).
d) O nome Jesus deve ser honrado (Jo 5.23; Tg 2.7).
e) O casamento deve ser honrado (Hb 13.4).
f) Israel é uma nação honrada (Dt 26.19).
g) Os apóstolos devem ser honrados (At 5.13).
h) Os sábios devem ser honrados (Pv 3.35).
A lista de pessoas que devem ser honrada é imensa...
Como podemos observar, as pessoas honradas demonstram trabalho prestado e exemplos aos seus observadores. Acredito que tal homenagem insere-se dentro de um “exemplo progressivo”.
Dependendo da missão ou função que determinada pessoa exerce, por si só já merece honra, entretanto, esse comportamento se perpetua quando nasce da espontaneidade e não da imposição. Esta honraria se constitui numa conquista brilhante diante do povo.
3. Como desenvolver no discípulo a dádiva da honra?
Como podemos observar, as pessoas honradas demonstram trabalho prestado e exemplos aos seus observadores. Acredito que tal homenagem insere-se dentro de um “exemplo progressivo”.
Dependendo da missão ou função que determinada pessoa exerce, por si só já merece honra, entretanto, esse comportamento se perpetua quando nasce da espontaneidade e não da imposição. Esta honraria se constitui numa conquista brilhante diante do povo.
3. Como desenvolver no discípulo a dádiva da honra?
a) A honra se ensina através da humildade. “Diante da honra vai à humildade” (Pv 15.22 b). A maior lição que um mestre pode transferir para o seu discípulo é demonstrando com exercer a humildade diante das benesses recebidas. A humildade inclui a capacidade de esvaziar-se de todos os sentimentos que predispõem o homem a viver de forma egoísta. É virar-se pelo avesso e orar como Davi: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno” (Sl 139.23,24). A humildade continua sendo a rainha das virtudes cristãs. De acordo com os Evangelhos, muitos “Evangélicos” estão aquém desta disciplina espiritual. Há nesta virtude uma exigência de continuo exercício. É impossível praticá-la na inteireza de sua dimensão sem que haja uma verdadeira conversão e disposição para seguir os ensinos dos Evangelhos. Acredito que se houver qualquer tipo de abandono temporário dos ensinos de Cristo, a virtude da humildade será substituída pelos ditames do curso deste mundo, que persegue o cristão de forma sistemática e perseverante. O Apóstolo Paulo sinaliza essa perseguição quando escreve sobre a guerra entre as duas naturezas: a carnal e a espiritual. (Rm 7).
b) A honra se institui pela prática do esvaziamento. Esvaziamento é uma expressão oriunda do termo grego: (Kenóo, “esvazio, anulo...” etc. Na medida em que formos avançando na vida cristã verificaremos que ela indica, realmente um esvaziamento. Não podemos ser cheios enquanto não formos primeiramente esvaziados. Não se pode encher de vinho novo, um odre cujo conteúdo ainda não tenha sido despejado. Essa, pois, é uma das afirmativas que nos fazem recordar que existe uma espécie de esvaziamento antes que possa haver enchimento. Os Evangelhos sempre exibem essas duas facetas: Há o derribamento e há também a edificação. Quando Simeão tomou o menino Jesus em seus braços disse: “... Eis que este é posto para queda e elevação de muitos”(Lc 2.34). O Aniquilamento vem antes da elevação. Portanto, faz parte essencial do Evangelho o fato que a convicção do pecado sempre deve acontecer antes da conversão; o Evangelho de Cristo condena o pecador antes de libertá-lo. Ora, é lógico que isso é um fator fundamental. Expressando um pensamento mais formal e doutrinário diríamos que não existe mais perfeita declaração de doutrina da justificação exclusivamente pela fé do que essa primeira bem-aventurança, que assevera: “bem-aventurados os humildes de espírito porque deles é o reino dos céus”. Por conseguinte, ela é fundamental no que concerne tudo quanto aparece em seguida. O esvaziamento é o reconhecimento, ou melhor, a dependência total de Deus, a acredito que tal procedimento precede a própria honra. Isso deve ser passado ao novo discípulo.
c) A Honra se Estabelece Pelo Exemplo. O livro mais próximo de nossos discípulos é a nossa própria vida. O discipulador deve ser íntegro tanto em suas ações (MT 12.33; Rm 6.22) como em suas palavras (Cl 4.6; MT 5.37). Cabe ao mesmo, andar com sabedoria e ter palavra sempre agradável e temperada. A conversa do crente deve ser cativante, amável e graciosa. Os filhos de Deus devem ter uma linguagem originada na graça de Deus e marcada pela pureza (Ef 4.29). Linguagem e atitudes indecentes podem se tornar em hábitos tão arraigados que estouram subitamente em circunstâncias inesperadas (Mc 14.71). O apóstolo Pedro recomenda “aos que querem viver bem, e ver os dias bons, que refreia a sua língua do mal e os lábios de falarem enganosamente” (1 Pe 3.10). Outras referências: (Sl 34.23; 1 Pe 2.21,22; Sl 39.1).
d) A Honra Deve ser uma Conquista. Não se faz uma conquista verdadeira da noite para o dia. No que tange a honra, é necessário que esta seja marcada pela construção e investimento que se faz em outrem. No caso do Mestre, esse reconhecimento vem com a somatória de atitudes e ações no decorrer do discipulado. Jamais um discipulador deve apenas falar, suas atitudes devem acompanhar suas atividades. O melhor exemplo de discipulador é o nosso Mestre. Jesus colocou sua vida como meta para os seus seguidores. Em virtude do companheirismo com Cristo os discípulos puderam “... conhecer os mistérios do reino de Deus...” (Lc 8.10). O conhecimento obtido mediante a associação, antes de ser entendido pela explicação. Isso jamais foi tão bem expresso como na ocasião em que um dos discípulos indagou: “... como saber o caminho?”, o que refletia a sua frustração, ante o pensamento da Santa Trindade. E foi então que Jesus replicou: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida...” (Jo 14.5,6), o que equivalia a declarar que o ponto já fora respondido, contanto que os discípulos abrissem os olhos para a realidade espiritual no meio deles.
Essa metodologia simples se revelou, desde o começo, pelo convite de Jesus àqueles homens a quem queria conduzir, João e André foram convidados: “vinde, e vede” (Jo 1.39), em relação ao lugar onde Jesus morava. Nada mais foi dito, de conformidade com o registro marcado. Pois, realmente, que mais era preciso ser dito? Na casa de Jesus poderiam falar mais, vendo, intimamente e em particular, a Sua natureza e o Seu trabalho. Filipe foi chamado essencialmente da mesma maneira: “Segue-me” (Jo 1.43). Evidentemente impressionado por essa abordagem simples, Filipe convidou Natanael também para que viesse conhecer o Mestre: “Vem e vê” (Jo 1.46). Um sermão vivo vale mais que mil explicações. Mais tarde, quando Tiago, João Pedro e André foram encontrados a emendar suas redes de pesca, Jesus lembrou-os acerca das mesmas palavras familiares: “Vinde após mim....”. Somente que desta vez acrescentou a razão disso: “... e Eu vos farei pescadores de homens” (MT 1.17); conf. (MT 4.19; Lc 5.10). Por semelhante modo, Mateus foi chamado da coletoria onde estava trabalhando, com o mesmo convite: “Segue-me!” (Mc 2.154; MT 9.9; Lc 5.27).
Toda a vida e atitudes de Jesus constituíam-se numa conquista de seus discípulos não apenas temporária, mas eterna e interna. Houve uma construção convincente em seus corações através de palavras e atitudes. Tais métodos revelam-nos como se conquista a devida honra.
e) Ensinamos a Honra Quando Honramos Aqueles que estão em Posições Reconhecidamente Elevada. Todo mestre já foi um discípulo, e certamente no decorrer de sua ascensão esteve debaixo da batuta de honrados mestres. Este ensina quando honra aqueles que lhes ensinaram o caminho da vida, ainda que esteja numa posição mais elevada que seu antigo mestre. O discipulador deve com seus exemplos sempre valorizar as virtudes de outros e prestar-lhes a honra. Às vezes temos o desprazer de verificar as inquietudes de certas pessoas quando outros recebem honra diante delas. Estamos vivendo em um mundo em que muitos querem honra apenas para si, mas não estão dispostas a honrar outras pessoas e também não se sentem bem, quando outros são honrados diante de si. Tal procedimento constitui-se numa atitude puramente egoística. No decorrer de nossa caminhada temos uma enorme lista de pessoas que devemos honrar e assim procedendo, estamos deixando o precioso ensino para os nossos seguidores.
f) Ensinamos a Honra Reconhecendo o brilho de outros. O reconhecimento é uma das coisas belas entre pessoas. Não temos o direito de apagar o brilho que desponta em nossos amigos e companheiros. Você já deve ter encontrado indivíduos que nunca elogiam a ninguém e nem reconhece a vitória de outros. A palavra de Deus nos ensina a nos alegrar com os que se alegram (Rm 12.15). No decorrer de nossa caminhada devemos observar e aproveitar todas as oportunidades que nos forem proporcionadas para honrar nossos amigos e companheiros. Tudo que for possível fazer dentro da legitimidade nesses quesitos é sempre proveitoso. Fazendo assim, estaremos investindo em nós mesmos.
Conclusão. O aprendizado desta dádiva é deveras primoroso, pois se trata do reconhecimento que devemos prestar àqueles que se despontaram tornando-se notórios em suas atividades. Existem outras disciplinas que crescem junto a essa virtude na vida daquele que sabe ser grato. Dentro de todas as láureas que devemos prestar, a mais elevada é aquela que conscientemente prestamos ao nosso Criador, a Ele toda honra e glória! (Rm 11.36). Outrossim, quando reconhecemos os talentos de outrem e lhe honramos, também estamos honrando Aquele que o Criou. Assim como um pai é honrado na obra do filho, Deus é honrado também na honra que seus filhos recebem. Esta prática constitui-se numa das mais belas disciplinas que podemos praticar. A Palavra de Deus os ensina: “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros” (Rm 12.10). Creio que essas pequenas pinceladas já nos colocam na longa estrada da prática da honra. Assim cresceremos honrando e sendo honrado para glória de Deus Pai.
SHALOM. Pr. Croce
Conclusão. O aprendizado desta dádiva é deveras primoroso, pois se trata do reconhecimento que devemos prestar àqueles que se despontaram tornando-se notórios em suas atividades. Existem outras disciplinas que crescem junto a essa virtude na vida daquele que sabe ser grato. Dentro de todas as láureas que devemos prestar, a mais elevada é aquela que conscientemente prestamos ao nosso Criador, a Ele toda honra e glória! (Rm 11.36). Outrossim, quando reconhecemos os talentos de outrem e lhe honramos, também estamos honrando Aquele que o Criou. Assim como um pai é honrado na obra do filho, Deus é honrado também na honra que seus filhos recebem. Esta prática constitui-se numa das mais belas disciplinas que podemos praticar. A Palavra de Deus os ensina: “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros” (Rm 12.10). Creio que essas pequenas pinceladas já nos colocam na longa estrada da prática da honra. Assim cresceremos honrando e sendo honrado para glória de Deus Pai.
SHALOM. Pr. Croce
domingo, 22 de novembro de 2009
Será que os profetas teriam a palavra...
Se porventura tivéssemos a capacidade de retroceder no tempo, dialogar com os admiráveis profetas; conhecer seus estilos de vida social familiar, financeira etc. Ah! Sim! Estava me esquecendo: Se nessa peregrinação utópica, também soubéssemos dos casos de poligamia, de justiças com mortes, como no caso do Profeta Samuel quando matou o rei Agague, do rei Davi com suas mulheres, com seu homicídio, adultério e mortandades, de Salomão com suas quase mil mulheres, ou no caso de Oséias, que em obediência a uma revelação de Deus adulterou com uma prostituta gerando filhos com a mesma dando-lhes nomes simbólicos para a nação de Israel.
Vou um pouco mais além nesse devaneio e me atrevo continuar sonhando que se nos transferíssemos para os tempos do Novo Testamento, precisamente nos anos de Cristo com suas doutrinas radicais, desmontando todo esquema religioso e político, batendo de frente com a tradição e deixando os doutores rangendo os dentes de ódio. Seu estilo sereno de ensino que revelava todas as contradições dos “salvos” da época.
Pense comigo, se tivéssemos a capacidade de ir e vir nos trânsito do tempo transportando pessoas para nossas conferências de Pastores, Jovens, Mulheres, Homens, Missões etc. Oh! Como poderia me esquecer! Se os convidássemos para nossas CONVENÇÕES de ministros, será que seriam bem-vindos?
SERÁ QUE SERIAM BEM-VINDOS! Pois nos cercamos de tradições e políticas que superam as do início do cristianismo, claro, com outros nomes, mas com a mesma intensidade. Nos tornamos “santos”, tão santos, que não permitiríamos que um desses Profetas tivessem a palavra em nossas reuniões. Acredito que, Salomão seria logo barrado na porta do Templo com o nome de “mulherengo e adúltero”. Davi, também não teria chance, pois a nossa santidade e falta de perdão não nos daria tranqüilidade para ouvi-lo. Assim teríamos dificuldades para convidar Jesus. Ele seria muito duro e perdoaria muitos que foram expulsos da Igreja, reintegrando a comunhão aquele que fora excluído recentemente. Admitiria a mulher adúltera sem um período probatório, acreditaria no seu imediato arrependimento. Bateria de frente com o tradicionalismo religioso. Seria muito arriscado convidar Jesus. Muitos perderiam seu “reinado”. Isto já ocorrera logo depois de sua partida com a Igreja de Laodicéia: Era rica e opulenta, mas sem Jesus, que amorosamente dizia-lhes: Eis que estou à porta e bato! Jesus estava do lado de fora da Igreja!
Ah! Ainda bem que tudo isso é apenas uma imaginação! Acredito que nessa viagem utópica não conseguiríamos Igreja para esses ilustres convidados. Eles teriam mesmo é que pregar nas ruas e nas praças sofrendo os mesmos escárnios do passado! Seus ouvintes seriam os excluídos, pecadores e sedentos que deveriam ser alcançados pelas igrejas.
Mas, para que se preocupar com isso? É apenas uma imaginação, um sonho, uma desvairada utopia! Já pensou se fosse verdade?
SHALOM. Pr Croce.
Vou um pouco mais além nesse devaneio e me atrevo continuar sonhando que se nos transferíssemos para os tempos do Novo Testamento, precisamente nos anos de Cristo com suas doutrinas radicais, desmontando todo esquema religioso e político, batendo de frente com a tradição e deixando os doutores rangendo os dentes de ódio. Seu estilo sereno de ensino que revelava todas as contradições dos “salvos” da época.
Pense comigo, se tivéssemos a capacidade de ir e vir nos trânsito do tempo transportando pessoas para nossas conferências de Pastores, Jovens, Mulheres, Homens, Missões etc. Oh! Como poderia me esquecer! Se os convidássemos para nossas CONVENÇÕES de ministros, será que seriam bem-vindos?
SERÁ QUE SERIAM BEM-VINDOS! Pois nos cercamos de tradições e políticas que superam as do início do cristianismo, claro, com outros nomes, mas com a mesma intensidade. Nos tornamos “santos”, tão santos, que não permitiríamos que um desses Profetas tivessem a palavra em nossas reuniões. Acredito que, Salomão seria logo barrado na porta do Templo com o nome de “mulherengo e adúltero”. Davi, também não teria chance, pois a nossa santidade e falta de perdão não nos daria tranqüilidade para ouvi-lo. Assim teríamos dificuldades para convidar Jesus. Ele seria muito duro e perdoaria muitos que foram expulsos da Igreja, reintegrando a comunhão aquele que fora excluído recentemente. Admitiria a mulher adúltera sem um período probatório, acreditaria no seu imediato arrependimento. Bateria de frente com o tradicionalismo religioso. Seria muito arriscado convidar Jesus. Muitos perderiam seu “reinado”. Isto já ocorrera logo depois de sua partida com a Igreja de Laodicéia: Era rica e opulenta, mas sem Jesus, que amorosamente dizia-lhes: Eis que estou à porta e bato! Jesus estava do lado de fora da Igreja!
Ah! Ainda bem que tudo isso é apenas uma imaginação! Acredito que nessa viagem utópica não conseguiríamos Igreja para esses ilustres convidados. Eles teriam mesmo é que pregar nas ruas e nas praças sofrendo os mesmos escárnios do passado! Seus ouvintes seriam os excluídos, pecadores e sedentos que deveriam ser alcançados pelas igrejas.
Mas, para que se preocupar com isso? É apenas uma imaginação, um sonho, uma desvairada utopia! Já pensou se fosse verdade?
SHALOM. Pr Croce.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Celebridade, uma casualidade ou uma busca?
Partindo da premissa de que a nomenclatura “Celebridade” expressa fama, renome e notoriedade, entendo que é fundamental que haja um filtro no conceito que alguns expõem sobre a questão. Existem aqueles que buscam celebridade como se fosse o alvo primordial de suas vidas. Fizeram desta busca famigerada uma espécie de psicose. Lamentavelmente, alguns conseguiram seus intentos e estão em evidências, mas, de uma forma psicótica e doentia. Quando tais pessoas saírem do pódio, poderão cair no tédio ou até mesmo desistirem da vida, porque fizeram dessa “glória” o alvo predominante de suas vidas. Isso é perigoso!
Aqueles que buscam tal “relevância” dessa forma doentia e não conseguem, também se tornam frustrados, pois não conseguiram o que mais desejavam para suas vidas. Para essas pessoas, aconselhamos desistirem dessa corrida ao tão almejado destaque, e se igualarem aos “destaques” da simplicidade e do amor, e que observem a existência de inúmeros destaques, que não necessitaram fazer nada forçado para que fossem notados, entretanto, não se diferenciam nem necessitam de um pedestal para que outros os aclamem como celebridades.
Por outro lado, existem pessoas que se tornaram celebridades, pelo trabalho que apresentam, pela luta que se envolveram, mas que em suma, a celebridade não se constituía o alvo ou a busca maior de seus intentos. Levaram a sério e foram perseverantes no que se propuseram a fazer, tornando-se celebridades. Note que há uma diferença de enfoque entre uma e outra. Este último demonstra que a fama veio à tona oriunda de um trabalho ou uma causa, o outro, pode ter se tornado, simplesmente porque existia um desvio dentro de si, elegendo uma causa como um embusteiro para sua subida. É incrível, mas alguns se projetam dessa maneira. Dentre aqueles que consideramos celebridades verdadeiras, podemos citar, pessoas que se envolvem em causas sociais e que sem ousar tal pretensão alcançam o degrau. Músicos com talentos comprovados e pessoas que se consagraram através de seus dotes e suas simplicidades, como cantores, pregadores, pastores, políticos, escritores, professores, cientistas, pesquisadores, teólogos, compositores, padres cantores etc. Poderíamos citar uma lista infinda de nomes que estão nos pódios hodiernos.
A questão da fama atual abrange tanto o secular quanto o sagrado, mais precisamente, o grupo que não se importava com tal evidência, isto é, os Evangélicos. E o mais intrigante e assustador é quando ocorre essa busca psicótica pela fama entre os evangélicos. Isso é bem diferente de alguém que exerce o ministério dado por Deus com bastante desenvoltura e dedicação gerando como conseqüência à fama que glorifica a Deus. Para o Homem e a Mulher de Deus essa projeção sempre será para Glória de Deus. O contrário será sempre efêmero, contendo um final doloroso.
Se espiritualizarmos ou teologizarmos a questão em pauta, diríamos que o fato de se ter Cristo na vida, é ter uma celebridade dentro de si que se destaca com as atitudes e o exercício de um verdadeiro cristianismo. Assim todos os cristãos seriam celebridades porque neles, a verdadeira e eterna celebridade seria sempre manifesta. E todos seriam Um como Jesus desejou (Jo 17. 22). Sejamos então essas celebridades diferenciadas daquelas celebridades psicóticas. Paulo disse: “... Não vivo eu, mas Cristo vive em mim...” (Gl 2.20).
Shalom!
Pr. José Elias Croce.
Aqueles que buscam tal “relevância” dessa forma doentia e não conseguem, também se tornam frustrados, pois não conseguiram o que mais desejavam para suas vidas. Para essas pessoas, aconselhamos desistirem dessa corrida ao tão almejado destaque, e se igualarem aos “destaques” da simplicidade e do amor, e que observem a existência de inúmeros destaques, que não necessitaram fazer nada forçado para que fossem notados, entretanto, não se diferenciam nem necessitam de um pedestal para que outros os aclamem como celebridades.
Por outro lado, existem pessoas que se tornaram celebridades, pelo trabalho que apresentam, pela luta que se envolveram, mas que em suma, a celebridade não se constituía o alvo ou a busca maior de seus intentos. Levaram a sério e foram perseverantes no que se propuseram a fazer, tornando-se celebridades. Note que há uma diferença de enfoque entre uma e outra. Este último demonstra que a fama veio à tona oriunda de um trabalho ou uma causa, o outro, pode ter se tornado, simplesmente porque existia um desvio dentro de si, elegendo uma causa como um embusteiro para sua subida. É incrível, mas alguns se projetam dessa maneira. Dentre aqueles que consideramos celebridades verdadeiras, podemos citar, pessoas que se envolvem em causas sociais e que sem ousar tal pretensão alcançam o degrau. Músicos com talentos comprovados e pessoas que se consagraram através de seus dotes e suas simplicidades, como cantores, pregadores, pastores, políticos, escritores, professores, cientistas, pesquisadores, teólogos, compositores, padres cantores etc. Poderíamos citar uma lista infinda de nomes que estão nos pódios hodiernos.
A questão da fama atual abrange tanto o secular quanto o sagrado, mais precisamente, o grupo que não se importava com tal evidência, isto é, os Evangélicos. E o mais intrigante e assustador é quando ocorre essa busca psicótica pela fama entre os evangélicos. Isso é bem diferente de alguém que exerce o ministério dado por Deus com bastante desenvoltura e dedicação gerando como conseqüência à fama que glorifica a Deus. Para o Homem e a Mulher de Deus essa projeção sempre será para Glória de Deus. O contrário será sempre efêmero, contendo um final doloroso.
Se espiritualizarmos ou teologizarmos a questão em pauta, diríamos que o fato de se ter Cristo na vida, é ter uma celebridade dentro de si que se destaca com as atitudes e o exercício de um verdadeiro cristianismo. Assim todos os cristãos seriam celebridades porque neles, a verdadeira e eterna celebridade seria sempre manifesta. E todos seriam Um como Jesus desejou (Jo 17. 22). Sejamos então essas celebridades diferenciadas daquelas celebridades psicóticas. Paulo disse: “... Não vivo eu, mas Cristo vive em mim...” (Gl 2.20).
Shalom!
Pr. José Elias Croce.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
A Fé que Jesus ensinou
A FÉ QUE JESUS ENSINOU... (Mt 21.18-22).
• Era uma fé que ultrapassava os limites d a investigação científica.
• Transcendia a ciência da interpretação.
• Uma fé que fazia a ciência se calar.
• Uma fé que transcende a lógica. Uma convicção de ausência de dúvidas.
• A ciência sobrevive da dúvida. Quanto maior for a dúvida, maior poderá ser a dimensão da resposta. Sem a arte da dúvida, a ciência não tem como sobreviver e expandir a sua produção de conhecimento.
• Jesus discorria sobre a fé. Falava da necessidade de crer sem duvidar, de uma crença plena, completa, sem insegurança. Falava da fé como um misterioso processo de interiorização.
• Discorria sobre a fé como um viver que transcende o mundo material, extrapola o sistema sensorial e cria raízes no âmago do espírito humano.
Shalom! Pr Croce.
• Era uma fé que ultrapassava os limites d a investigação científica.
• Transcendia a ciência da interpretação.
• Uma fé que fazia a ciência se calar.
• Uma fé que transcende a lógica. Uma convicção de ausência de dúvidas.
• A ciência sobrevive da dúvida. Quanto maior for a dúvida, maior poderá ser a dimensão da resposta. Sem a arte da dúvida, a ciência não tem como sobreviver e expandir a sua produção de conhecimento.
• Jesus discorria sobre a fé. Falava da necessidade de crer sem duvidar, de uma crença plena, completa, sem insegurança. Falava da fé como um misterioso processo de interiorização.
• Discorria sobre a fé como um viver que transcende o mundo material, extrapola o sistema sensorial e cria raízes no âmago do espírito humano.
Shalom! Pr Croce.
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