Se porventura tivéssemos a capacidade de retroceder no tempo, dialogar com os admiráveis profetas; conhecer seus estilos de vida social familiar, financeira etc. Ah! Sim! Estava me esquecendo: Se nessa peregrinação utópica, também soubéssemos dos casos de poligamia, de justiças com mortes, como no caso do Profeta Samuel quando matou o rei Agague, do rei Davi com suas mulheres, com seu homicídio, adultério e mortandades, de Salomão com suas quase mil mulheres, ou no caso de Oséias, que em obediência a uma revelação de Deus adulterou com uma prostituta gerando filhos com a mesma dando-lhes nomes simbólicos para a nação de Israel.
Vou um pouco mais além nesse devaneio e me atrevo continuar sonhando que se nos transferíssemos para os tempos do Novo Testamento, precisamente nos anos de Cristo com suas doutrinas radicais, desmontando todo esquema religioso e político, batendo de frente com a tradição e deixando os doutores rangendo os dentes de ódio. Seu estilo sereno de ensino que revelava todas as contradições dos “salvos” da época.
Pense comigo, se tivéssemos a capacidade de ir e vir nos trânsito do tempo transportando pessoas para nossas conferências de Pastores, Jovens, Mulheres, Homens, Missões etc. Oh! Como poderia me esquecer! Se os convidássemos para nossas CONVENÇÕES de ministros, será que seriam bem-vindos?
SERÁ QUE SERIAM BEM-VINDOS! Pois nos cercamos de tradições e políticas que superam as do início do cristianismo, claro, com outros nomes, mas com a mesma intensidade. Nos tornamos “santos”, tão santos, que não permitiríamos que um desses Profetas tivessem a palavra em nossas reuniões. Acredito que, Salomão seria logo barrado na porta do Templo com o nome de “mulherengo e adúltero”. Davi, também não teria chance, pois a nossa santidade e falta de perdão não nos daria tranqüilidade para ouvi-lo. Assim teríamos dificuldades para convidar Jesus. Ele seria muito duro e perdoaria muitos que foram expulsos da Igreja, reintegrando a comunhão aquele que fora excluído recentemente. Admitiria a mulher adúltera sem um período probatório, acreditaria no seu imediato arrependimento. Bateria de frente com o tradicionalismo religioso. Seria muito arriscado convidar Jesus. Muitos perderiam seu “reinado”. Isto já ocorrera logo depois de sua partida com a Igreja de Laodicéia: Era rica e opulenta, mas sem Jesus, que amorosamente dizia-lhes: Eis que estou à porta e bato! Jesus estava do lado de fora da Igreja!
Ah! Ainda bem que tudo isso é apenas uma imaginação! Acredito que nessa viagem utópica não conseguiríamos Igreja para esses ilustres convidados. Eles teriam mesmo é que pregar nas ruas e nas praças sofrendo os mesmos escárnios do passado! Seus ouvintes seriam os excluídos, pecadores e sedentos que deveriam ser alcançados pelas igrejas.
Mas, para que se preocupar com isso? É apenas uma imaginação, um sonho, uma desvairada utopia! Já pensou se fosse verdade?
SHALOM. Pr Croce.
Vou um pouco mais além nesse devaneio e me atrevo continuar sonhando que se nos transferíssemos para os tempos do Novo Testamento, precisamente nos anos de Cristo com suas doutrinas radicais, desmontando todo esquema religioso e político, batendo de frente com a tradição e deixando os doutores rangendo os dentes de ódio. Seu estilo sereno de ensino que revelava todas as contradições dos “salvos” da época.
Pense comigo, se tivéssemos a capacidade de ir e vir nos trânsito do tempo transportando pessoas para nossas conferências de Pastores, Jovens, Mulheres, Homens, Missões etc. Oh! Como poderia me esquecer! Se os convidássemos para nossas CONVENÇÕES de ministros, será que seriam bem-vindos?
SERÁ QUE SERIAM BEM-VINDOS! Pois nos cercamos de tradições e políticas que superam as do início do cristianismo, claro, com outros nomes, mas com a mesma intensidade. Nos tornamos “santos”, tão santos, que não permitiríamos que um desses Profetas tivessem a palavra em nossas reuniões. Acredito que, Salomão seria logo barrado na porta do Templo com o nome de “mulherengo e adúltero”. Davi, também não teria chance, pois a nossa santidade e falta de perdão não nos daria tranqüilidade para ouvi-lo. Assim teríamos dificuldades para convidar Jesus. Ele seria muito duro e perdoaria muitos que foram expulsos da Igreja, reintegrando a comunhão aquele que fora excluído recentemente. Admitiria a mulher adúltera sem um período probatório, acreditaria no seu imediato arrependimento. Bateria de frente com o tradicionalismo religioso. Seria muito arriscado convidar Jesus. Muitos perderiam seu “reinado”. Isto já ocorrera logo depois de sua partida com a Igreja de Laodicéia: Era rica e opulenta, mas sem Jesus, que amorosamente dizia-lhes: Eis que estou à porta e bato! Jesus estava do lado de fora da Igreja!
Ah! Ainda bem que tudo isso é apenas uma imaginação! Acredito que nessa viagem utópica não conseguiríamos Igreja para esses ilustres convidados. Eles teriam mesmo é que pregar nas ruas e nas praças sofrendo os mesmos escárnios do passado! Seus ouvintes seriam os excluídos, pecadores e sedentos que deveriam ser alcançados pelas igrejas.
Mas, para que se preocupar com isso? É apenas uma imaginação, um sonho, uma desvairada utopia! Já pensou se fosse verdade?
SHALOM. Pr Croce.
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