O EXTRAORDINÁRIO CRISTO QUE NOS ATRAI...
Maravilha-me o fato impressionante e cativante de Cristo! A multidão, cativada, levantava de madrugada e saía à procura daquele homem extremamente fascinante! Por que sentiam atraídos por Cristo? Porque viam algo além de um carpinteiro, algo mais do que um corpo surrado pela vida. Enxergavam nEle aquilo que os olhos não conseguiam penetrar.
O Mestre os colocou numa escola sem muros, ao ar livre. E, por estranho que pareça, nunca dizia onde estaria no dia seguinte, onde seria o próximo encontro, se na praia, no mar, no deserto, na montanha, no pórtico de Salomão ou no templo. O que indica que Ele não pressionava as pessoas a segui-lo, mas desejava que elas o procurassem espontaneamente: “quem tem sede vem a mim e beba” (Jo 7.37)
FELIZ CRISTO!
SHALOM!
Pr. Elias Croce
sábado, 26 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
O pecado da pedofilia
PEDOFILIA
Termo que vem da palavra grega: “PAIDÓPHILOS”, “Aquele que gosta de crianças, ou melhor: “Perversão sexual em que o adulto experimenta sentimentos erótico em relação a criança”. Em síntese, podemos classificar como uma perversão sexual.
O termo grego para criança é “PAIDION”. e “PAIDEUO”, quer dizer “instruo”, treino, educo. Dessas expressões originou-se o termo: Pedofilia, que vem Paidia + Fhilia, formando a palavra “Pedofilia”, que tomou uma conotação depravada em nossa cultura, de acordo com nossos dicionários. Paidia=criança e Fhilos=amor: “Amor às crianças”. Parece um termo bonito, entretanto é um amor erótico e doentio com tendências pervertidas.
Não temos na Bíblia a Palavra em si, mas há uma longa exposição de que Deus condena pecados sexuais, classificados como obras da carne e perversão sexual (Gal 5.19-21).
1. PORNEIA. Palavra que foi traduzida na ARC como Fornicação e na ARA: “Prostituição” Outras traduções: “Imoralidade sexual”. Gosto mais desta possibilidade de tradução, onde posso incluir o pecado de pedofilia.
É uma palavra usada para relações e relacionamento sexual ilícito e imoral. O grande erro básico nisto é que a pessoa com quem semelhante amor é satisfeito não realmente considerada uma pessoa, mas um objeto. Ele ou ela é mero instrumento através de quem as exigências da concupiscência e da paixão são satisfeitas.
Pornéia descreve o relacionamento em que uma das partes pode ser comprada e descartada como um objeto, e onde não há união de personalidade nem respeito por estas.
É significativo o fato de que é este pecado que Paulo começa. A vida sexual do mundo greco-romano nos tempos do NT era um caos sem lei. Uma época em que a vergonha parecia ter sumido da terra. Quando a frouxidão moral grega invadiu Roma, tornou-se tristemente mais grosseira. Hiberina, diz Juvenal, não se sente mais satisfeita com um só homem, do que se sentira com um só olho. As mulheres romanas, diz Sêneca, casavam-se para serem repudiadas, e divorciavam-se para casar-se de novo. Algumas delas distinguiam entre os anos, não pelos nomes dos cônsules, mas pelos nomes dos seus maridos. A Inocência, diz Sêneca, não é rara: é não-existente.
A sociedade, desde o mais alto escalão até o mais baixo, era cheia de homossexualidade. Este foi um vício que Roma aprendeu da Grécia. J.J. Chapman diz que na Grécia esta degeneração “não era pessoal, mas racial” até se tornar inerente e arraigada”. Assemelha-se a um fungo nojento que se espalha resolutamente pela floresta.
2. A Pedofilia no meio dos Filósofos: Num dos seus diálogos, Luciano faz Lícino narrar: “Seria melhor não necessitar do casamento, mas seguir Platão e Sócrates e contentar-se com o amor de meninos”. (Luciano: Os lapitas 39). Em outro diálogo Luciano traz para o palco a figura a figura que representa Sócrates. “Eu sou amante dos meninos”. Diz ele, “e sábio em questões do amor”. “Qual é a sua atitude para com os meninos bonitos?” Perguntaram a ele, “Seus beijos”, responde, “serão o galardão para os mais corajosos depois de terem realizado alguma proeza esplêndida e ousada”(Luciano: Filosofias à Venda 15,17).
O simpósio de Platão é classificado como uma das grandes obras de literatura. Seu assunto é o amor, mas é o amor homossexual. Fedro começa o assunto: “Não conheço”, diz ele, “qualquer bênção maior que um jovem que está principiando a vida do que um amante virtuoso, ou, para o amante, do que um menino querido”. (Platão: simpósio 178 D).
Dessa forma poderíamos descrever textos e mais textos de situações de perversões sexuais reinante nos tempos de Roma e Grécia. Havia uma depravação generalizada com desvios pervertidos como é o caso dos pedófilos da atualidade. Na verdade, o demônio é o mesmo, assim como ocorre com algumas seitas. Pode-se mudar ligeiramente os nomes como podemos nas sinalizações dos textos filosóficos como “amor dos meninos etc”, entretanto o demônio é o mesmo.
Deve ser notado que todas as evidências que aludimos a respeito da imoralidade sexual indescritível do mundo contemporâneo com o Novo Testamento provêm, não dos escritores cristãos, mas dos pagãos que estavam enojados consigo mesmos.
Paulo coloca-se contra essa imoralidade sexual. Espanta-se com o fato de que os Coríntios não estão horrorizados diante do caso do homem que está coabitando com a esposa do seu pai (I Co 5.1). Deste pecado o homem deve se arrepender-se, senão sua chamada vida cristã é uma zombaria. (2 Co 12.21).
O Cristianismo teve de enfrentar uma situação onde, em muitos casos, a prostituição era vinculada com a religião. Havia muitos templos que tinham suas multidões de prostitutas sagradas. O Templo de Afrodite em Corinto tinha milhares delas, e desciam para as ruas da cidade para exercer a sua profissão ao cair da tarde. O Cristianismo tinha de enfrentar uma situação em que a religião e a imoralidade sexual andavam juntas.
Ninguém precisa ficar atônito porque Paulo começa sua lista das obras da carne com os pecados sexuais. Ele vivia num mundo onde tais pecados grassavam, e naquele mundo o cristianismo trouxe aos homens um poder quase milagroso para viver em pureza.
3. AKATHARSIA. Outra palavra grega relacionada nas obras da carne como “pensamentos impuros”, “desejos imundos” “Motivos baixos”, “Indecência”, imoralidade sexual. Em suma, “representa uma depravação moral que dá nojo à pessoa que presencia”.
Podemos concluir que não só o caso da pedofilia, que ronda a vida de cantores famosos ou religiosos, como temos visto na imprensa, mas outros pecados nos quais nossa sociedade “satanizada” ou “demonizada” procura defender concedendo “direitos” como é o caso dos “gays”. Claro que não se chegou ainda a tanto de querer legalizar a Pedofilia, entretanto, procuramos provar historicamente, que apesar de ser um pecado condenado e classificado como a mais alta perversão sexual, tem caminhado através da história dos homens disfarçadamente. Chegou a hora da Igreja do Senhor Jesus colocar esse demônio para correr.
A Palavra de Deus continua sendo clara e específica em relação a esse pecado: “Os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus”. (Gl 5.21).
Termo que vem da palavra grega: “PAIDÓPHILOS”, “Aquele que gosta de crianças, ou melhor: “Perversão sexual em que o adulto experimenta sentimentos erótico em relação a criança”. Em síntese, podemos classificar como uma perversão sexual.
O termo grego para criança é “PAIDION”. e “PAIDEUO”, quer dizer “instruo”, treino, educo. Dessas expressões originou-se o termo: Pedofilia, que vem Paidia + Fhilia, formando a palavra “Pedofilia”, que tomou uma conotação depravada em nossa cultura, de acordo com nossos dicionários. Paidia=criança e Fhilos=amor: “Amor às crianças”. Parece um termo bonito, entretanto é um amor erótico e doentio com tendências pervertidas.
Não temos na Bíblia a Palavra em si, mas há uma longa exposição de que Deus condena pecados sexuais, classificados como obras da carne e perversão sexual (Gal 5.19-21).
1. PORNEIA. Palavra que foi traduzida na ARC como Fornicação e na ARA: “Prostituição” Outras traduções: “Imoralidade sexual”. Gosto mais desta possibilidade de tradução, onde posso incluir o pecado de pedofilia.
É uma palavra usada para relações e relacionamento sexual ilícito e imoral. O grande erro básico nisto é que a pessoa com quem semelhante amor é satisfeito não realmente considerada uma pessoa, mas um objeto. Ele ou ela é mero instrumento através de quem as exigências da concupiscência e da paixão são satisfeitas.
Pornéia descreve o relacionamento em que uma das partes pode ser comprada e descartada como um objeto, e onde não há união de personalidade nem respeito por estas.
É significativo o fato de que é este pecado que Paulo começa. A vida sexual do mundo greco-romano nos tempos do NT era um caos sem lei. Uma época em que a vergonha parecia ter sumido da terra. Quando a frouxidão moral grega invadiu Roma, tornou-se tristemente mais grosseira. Hiberina, diz Juvenal, não se sente mais satisfeita com um só homem, do que se sentira com um só olho. As mulheres romanas, diz Sêneca, casavam-se para serem repudiadas, e divorciavam-se para casar-se de novo. Algumas delas distinguiam entre os anos, não pelos nomes dos cônsules, mas pelos nomes dos seus maridos. A Inocência, diz Sêneca, não é rara: é não-existente.
A sociedade, desde o mais alto escalão até o mais baixo, era cheia de homossexualidade. Este foi um vício que Roma aprendeu da Grécia. J.J. Chapman diz que na Grécia esta degeneração “não era pessoal, mas racial” até se tornar inerente e arraigada”. Assemelha-se a um fungo nojento que se espalha resolutamente pela floresta.
2. A Pedofilia no meio dos Filósofos: Num dos seus diálogos, Luciano faz Lícino narrar: “Seria melhor não necessitar do casamento, mas seguir Platão e Sócrates e contentar-se com o amor de meninos”. (Luciano: Os lapitas 39). Em outro diálogo Luciano traz para o palco a figura a figura que representa Sócrates. “Eu sou amante dos meninos”. Diz ele, “e sábio em questões do amor”. “Qual é a sua atitude para com os meninos bonitos?” Perguntaram a ele, “Seus beijos”, responde, “serão o galardão para os mais corajosos depois de terem realizado alguma proeza esplêndida e ousada”(Luciano: Filosofias à Venda 15,17).
O simpósio de Platão é classificado como uma das grandes obras de literatura. Seu assunto é o amor, mas é o amor homossexual. Fedro começa o assunto: “Não conheço”, diz ele, “qualquer bênção maior que um jovem que está principiando a vida do que um amante virtuoso, ou, para o amante, do que um menino querido”. (Platão: simpósio 178 D).
Dessa forma poderíamos descrever textos e mais textos de situações de perversões sexuais reinante nos tempos de Roma e Grécia. Havia uma depravação generalizada com desvios pervertidos como é o caso dos pedófilos da atualidade. Na verdade, o demônio é o mesmo, assim como ocorre com algumas seitas. Pode-se mudar ligeiramente os nomes como podemos nas sinalizações dos textos filosóficos como “amor dos meninos etc”, entretanto o demônio é o mesmo.
Deve ser notado que todas as evidências que aludimos a respeito da imoralidade sexual indescritível do mundo contemporâneo com o Novo Testamento provêm, não dos escritores cristãos, mas dos pagãos que estavam enojados consigo mesmos.
Paulo coloca-se contra essa imoralidade sexual. Espanta-se com o fato de que os Coríntios não estão horrorizados diante do caso do homem que está coabitando com a esposa do seu pai (I Co 5.1). Deste pecado o homem deve se arrepender-se, senão sua chamada vida cristã é uma zombaria. (2 Co 12.21).
O Cristianismo teve de enfrentar uma situação onde, em muitos casos, a prostituição era vinculada com a religião. Havia muitos templos que tinham suas multidões de prostitutas sagradas. O Templo de Afrodite em Corinto tinha milhares delas, e desciam para as ruas da cidade para exercer a sua profissão ao cair da tarde. O Cristianismo tinha de enfrentar uma situação em que a religião e a imoralidade sexual andavam juntas.
Ninguém precisa ficar atônito porque Paulo começa sua lista das obras da carne com os pecados sexuais. Ele vivia num mundo onde tais pecados grassavam, e naquele mundo o cristianismo trouxe aos homens um poder quase milagroso para viver em pureza.
3. AKATHARSIA. Outra palavra grega relacionada nas obras da carne como “pensamentos impuros”, “desejos imundos” “Motivos baixos”, “Indecência”, imoralidade sexual. Em suma, “representa uma depravação moral que dá nojo à pessoa que presencia”.
Podemos concluir que não só o caso da pedofilia, que ronda a vida de cantores famosos ou religiosos, como temos visto na imprensa, mas outros pecados nos quais nossa sociedade “satanizada” ou “demonizada” procura defender concedendo “direitos” como é o caso dos “gays”. Claro que não se chegou ainda a tanto de querer legalizar a Pedofilia, entretanto, procuramos provar historicamente, que apesar de ser um pecado condenado e classificado como a mais alta perversão sexual, tem caminhado através da história dos homens disfarçadamente. Chegou a hora da Igreja do Senhor Jesus colocar esse demônio para correr.
A Palavra de Deus continua sendo clara e específica em relação a esse pecado: “Os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus”. (Gl 5.21).
Shalom! Pr. Elias Croce
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terça-feira, 15 de dezembro de 2009
O Culto e o Show
“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos” ( 2 Tm 3.1).
A palavra “trabalhoso” advém do termo grego: “chalepós”, com o sentido de: severo, selvagem, difícil, perigoso, doloroso, feroz, cruel e difícil de lidar”. Descreve uma sociedade que é desprovida de virtude,mas abundante de vícios.
A palavra “trabalhoso” advém do termo grego: “chalepós”, com o sentido de: severo, selvagem, difícil, perigoso, doloroso, feroz, cruel e difícil de lidar”. Descreve uma sociedade que é desprovida de virtude,mas abundante de vícios.
À medida que nos envolvemos com o sagrado, vamos também visualizando o que de fato é sagrado. Isto, não porque insinuamos ser mais corretos que outros, mas através de uma sintonia mais apurada com a Palavra de Deus nossos olhos se abrem para aquilo que de fato se reveste da veracidade divina.
Nesses “tempos trabalhosos” em que estamos vivendo e com a crescente Igreja que não é novidade em nosso país, muitas coisas que considero no mínimo estranha vem crescendo de forma assustadora. Refiro à confusão que sorrateiramente vai tomando espaço em nosso meio concernente aquilo que consideramos de mais sagrado, isto é, o ato de cultuar a Deus.
Lamentavelmente está havendo uma confusão: Estão transformando o culto em show. Seria isso legítimo? Mas para se ter uma visão mais ampla precisamos de algumas definições teológicas referente ao que entendemos como culto e aquilo que entendemos como show.
1. O que é culto? Culto é adoração a Deus e independe de um animador. Deve ser algo pessoal e convicto. Jamais quem cultua deve ser cultuado. Essa prerrogativa só pertence a Deus. O culto é como uma gota de orvalho em busca do oceano do amor divino. É uma alma faminta diante do celeiro espiritual; é uma terra sedenta clamando por chuva; é uma ovelha tresmalhada no deserto, balindo em busca do Bom Pastor; é um coração faminto em busca do amor; é uma alma buscando sua contraparte; é o filho pródigo correndo para a casa do Pai, enfim, é o homem subindo as escadas do altar de Deus.
a) Adorar significa render-se a Deus. O Novo Testamento destaca a palavra “adorar” (proskynéo) no grego. Originalmente significa “beijar”. Entre os gregos era um termo técnico que significava “adorar aos desuses”, dobrando os joelhos ou se prostrando. Beijar a terra ou a imagem em sinal de adoração, acompanhava o ato de prostrar-se no chão. Colocar nessa posição comunicava a idéia básica de submissão. O gesto de curvar-se diante de uma pessoa e ir até o ponto de beijar seus pés, quer dizer: “reconheço a minha inferioridade e a sua superioridade; coloco-me à sua inteira disposição.
b) A inutilidade do ajuntamento que alguns chamam de cultos. Mais do que inútil é o culto que desconhece Aquele a quem devemos submissão e lealdade; por isso, o grau de beleza de um culto, número de adoradores ou a sua antiguidade, não tem importância se o adorador não estiver em contato vital com o único Deus (Mt 4.10).
c) O culto é essencialmente acompanhado de Reverência. (Hb 12.28). Deve ser com “Reverência e Piedade”. O Termo grego: “Eulábeia”, refere-se ao cuidado, respeito e ao ato de inclinar-se. Deus espera que tenhamos “espírito reverente”; virtude praticamente impossível quando se está em um show. A Palavra de Deus nos adverte: “…Guarda o teu pé quando entrares na casa de Deus…” (Ec 5.1ª). Parafraseando: “Guarda os teus ouvidos; os teus olhos; tuas mãos; tua mente; e teu coração, para que sejam agradáveis a Deus”. Outras referências pertinentes: Ex 3.5;Js 5.15;Sl 89.7 etc.
2. O que é show? De acordo com o Dicionário da língua Portuguesa Show é: “Exibição, festa, espetáculo de variedades, com fundo musical”. Hoje há uma multidão que prefere mais o show. Este é mais divertido e pode expressar o que lhe convém no momento. Muitos têm admitido no “culto”, fogo estranho, isto é, fogo de entusiasmo, fabricados por animadores de platéia. Lamentavelmente o show está tomando o lugar do culto e o que me impressiona é que dá a entender que todo mundo está concordando com essa vergonha. Não tenho nenhuma restrição em afirmar que o “culto show” é falso culto. Deus não está nesse negócio. No lugar do pastor surge o “apresentador” com palavras de ordem nos moldes de um apresentador mundano, que apenas quer agradar a platéia e ser reconhecido como “grande”.
a) Esse “culto show” é sempre voltado para impressionar. Certo estudioso pontuou que “quanto mais pompa, menos poder”. A busca desenfreada de pompas pode ser uma compensação psicológica de um vazio espiritual. Assim foi na época de Malaquias.
b) Precisamos enfrentar essa situação. Pra isso é necessário uma profunda convicção, fé inamovível e que se põe contra todas as evidências. Exige-se atitude e definição, bem como apego à verdadeira espiritualidade contra os pseudos “fogos” das armadilhas psicológicas que não se deixam impressionar pelas manifestações que visam enganar os incautos. Que Deus nos encha de sabedoria para termos vitória nesta luta. Não se engane meu amado (a), culto não pode ser show e jamais o será. Na verdade não tem nada a ver com show. Não se apegue a grandeza humana, mas a grandeza de Deus. Os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em espírito e em verdade.
c) O Show é acompanhado de Movimentação. Gritarias, assobios, vaias e irreverências de todos meios que se possa imaginar. É imbuído até de palavras de ordem objetivando exaltar políticos, artistas etc.
d) O Show é acompanhado de atitudes irreverentes. As pessoas comem, bebem mascam chicletes, inclusive no palco, pulam e gritam e aclamam políticos etc.
Com essas pinceladas podemos concluir que não há nada de semelhante entre um culto e um show. Apesar de muitos insinuarem que estejam arrastando multidões para as praças ou templos, infelizmente, nada tem a ver com o culto e sim com o show. A falta de atenção no culto é o mesmo que falta de consideração; descortesia. Miguel Rizzo, referindo-se ao culto divino, escreve o seguinte: “É preciso que haja ambiente próprio para ele seja proveitoso. Isso é fácil de entender. A atitude mental de quem cultua a Deus é diferente daquela de uma pessoa que esteja numa festa tumultuosa, entregando-se à alegria mundana”. Para que haja proveito espiritual no culto é necessário quer haja uma disposição misteriosa, que dorme no íntimo da alma se desperte. Que o Senhor nos ajude a não confundir o culto com o show. Adoremo-Lo em espírito e em verdade.
Shalom...
Pr. Elias Croce
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a) Adorar significa render-se a Deus. O Novo Testamento destaca a palavra “adorar” (proskynéo) no grego. Originalmente significa “beijar”. Entre os gregos era um termo técnico que significava “adorar aos desuses”, dobrando os joelhos ou se prostrando. Beijar a terra ou a imagem em sinal de adoração, acompanhava o ato de prostrar-se no chão. Colocar nessa posição comunicava a idéia básica de submissão. O gesto de curvar-se diante de uma pessoa e ir até o ponto de beijar seus pés, quer dizer: “reconheço a minha inferioridade e a sua superioridade; coloco-me à sua inteira disposição.
b) A inutilidade do ajuntamento que alguns chamam de cultos. Mais do que inútil é o culto que desconhece Aquele a quem devemos submissão e lealdade; por isso, o grau de beleza de um culto, número de adoradores ou a sua antiguidade, não tem importância se o adorador não estiver em contato vital com o único Deus (Mt 4.10).
c) O culto é essencialmente acompanhado de Reverência. (Hb 12.28). Deve ser com “Reverência e Piedade”. O Termo grego: “Eulábeia”, refere-se ao cuidado, respeito e ao ato de inclinar-se. Deus espera que tenhamos “espírito reverente”; virtude praticamente impossível quando se está em um show. A Palavra de Deus nos adverte: “…Guarda o teu pé quando entrares na casa de Deus…” (Ec 5.1ª). Parafraseando: “Guarda os teus ouvidos; os teus olhos; tuas mãos; tua mente; e teu coração, para que sejam agradáveis a Deus”. Outras referências pertinentes: Ex 3.5;Js 5.15;Sl 89.7 etc.
2. O que é show? De acordo com o Dicionário da língua Portuguesa Show é: “Exibição, festa, espetáculo de variedades, com fundo musical”. Hoje há uma multidão que prefere mais o show. Este é mais divertido e pode expressar o que lhe convém no momento. Muitos têm admitido no “culto”, fogo estranho, isto é, fogo de entusiasmo, fabricados por animadores de platéia. Lamentavelmente o show está tomando o lugar do culto e o que me impressiona é que dá a entender que todo mundo está concordando com essa vergonha. Não tenho nenhuma restrição em afirmar que o “culto show” é falso culto. Deus não está nesse negócio. No lugar do pastor surge o “apresentador” com palavras de ordem nos moldes de um apresentador mundano, que apenas quer agradar a platéia e ser reconhecido como “grande”.
a) Esse “culto show” é sempre voltado para impressionar. Certo estudioso pontuou que “quanto mais pompa, menos poder”. A busca desenfreada de pompas pode ser uma compensação psicológica de um vazio espiritual. Assim foi na época de Malaquias.
b) Precisamos enfrentar essa situação. Pra isso é necessário uma profunda convicção, fé inamovível e que se põe contra todas as evidências. Exige-se atitude e definição, bem como apego à verdadeira espiritualidade contra os pseudos “fogos” das armadilhas psicológicas que não se deixam impressionar pelas manifestações que visam enganar os incautos. Que Deus nos encha de sabedoria para termos vitória nesta luta. Não se engane meu amado (a), culto não pode ser show e jamais o será. Na verdade não tem nada a ver com show. Não se apegue a grandeza humana, mas a grandeza de Deus. Os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em espírito e em verdade.
c) O Show é acompanhado de Movimentação. Gritarias, assobios, vaias e irreverências de todos meios que se possa imaginar. É imbuído até de palavras de ordem objetivando exaltar políticos, artistas etc.
d) O Show é acompanhado de atitudes irreverentes. As pessoas comem, bebem mascam chicletes, inclusive no palco, pulam e gritam e aclamam políticos etc.
Com essas pinceladas podemos concluir que não há nada de semelhante entre um culto e um show. Apesar de muitos insinuarem que estejam arrastando multidões para as praças ou templos, infelizmente, nada tem a ver com o culto e sim com o show. A falta de atenção no culto é o mesmo que falta de consideração; descortesia. Miguel Rizzo, referindo-se ao culto divino, escreve o seguinte: “É preciso que haja ambiente próprio para ele seja proveitoso. Isso é fácil de entender. A atitude mental de quem cultua a Deus é diferente daquela de uma pessoa que esteja numa festa tumultuosa, entregando-se à alegria mundana”. Para que haja proveito espiritual no culto é necessário quer haja uma disposição misteriosa, que dorme no íntimo da alma se desperte. Que o Senhor nos ajude a não confundir o culto com o show. Adoremo-Lo em espírito e em verdade.
Shalom...
Pr. Elias Croce
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domingo, 13 de dezembro de 2009
Reflexão sobre unidade da Igreja
“...Para que todos sejam um...” (JO 17.22)
Nenhum assunto tem recebido hoje em dia tanta atenção entre os ramos e divisões da Igreja Cristã como o da unidade da Igreja. Sobre ele tem-se escrito, falado e pregado. Todos concordamos, que a Igreja Cristã deveria ser Uma e que esse é o propósito de Deus. Além disso, devemos concordar ter sido uma tragédia a entrada de divisões na Igreja. Devemos considerar o cisma como uma falta grave. Nesse ponto estamos todos de acordo. Entretanto, devemos também mostrar que há muita confusão e desacordo quanto ao que constitui a unidade, sua natureza e o modo pelo qual ela deve ser obtida.
A Palavra de Deus é enfática quanto à necessidade de se viver em união. “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!” (Sl 133.1), por outro lado a vida ensina que grandes vitórias sempre foram alcançadas mediante a conjugação de esforços, no sentido de unir propósitos, objetivos e, principalmente quando as pessoas estão envolvidas no embate.
O individualismo tem sido classificado como um mal dos séculos e dessa forma influenciado as atitudes de muitas pessoas. Vivemos a época do “cada um para si”, em que muitos estão “enclausurados” dentro de si mesmos, lutando com todas suas forças para que as glórias e honras sejam para eles mesmos, sinalizando com muita eficácia o disfarce de que a glória seria de Jesus, e ai de quem contestar!
Jesus podia muito bem ter realizado o Seu ministério terreno sozinho, mas chamou doze apóstolos para acompanhá-Lo. Pedro, Tiago e João sempre estavam juntos. Jesus mandou os discípulos de dois a dois. Paulo sempre tinha alguém lhe acompanhando, ora era Barnabé, ora Silas. Existem muitos outros exemplos de verdadeiras parcerias de sucesso nas páginas sagradas.
Uma das palavras chaves na intercessão de Cristo foi “para que todos sejam um”, demonstrando a permanente necessidade da Unidade de sua Igreja. Entrementes, temos visto uma situação alarmante quanto a Unidade. A multiplicidade denominacional é o reflexo do individualismo existente no meio Evangélico: Todos os dias surgem “novas denominações”, com o pretexto de que seja uma “Nova Igreja de Cristo”, quando na mente de Cristo só existe uma Igreja que ele mesmo fundou. Pode surgir um número infindo de outras Igrejas, mas não Igreja corpo de Cristo. Todavia, essa explosão denominacional manifesta-se com “novas revelações”, “novas iluminações” e supostos pretextos de que a antiga denominação desviara-se da verdade. Não quero dizer que seja proibitivo o surgimento de novas denominações, porém é sempre necessário verificar suas origens; pois o que me parece é que tais surgimentos sinalizam a falta de unidade, ficando mais nítido quando uma denominação que se diz Evangélica se instala bem em frente à outra.
Com esse “avanço”, temos o desprazer de passar por certos irmãos, estender a mão ou saudar com o tradicional “a paz do Senhor”, e não ser correspondido, pelo fato do outro se achar “mais santo”.
Esse é apenas um lado dessa enfermidade, entretanto, há uma gravidade mais aguda quando existe uma fragmentação da unidade no seio da Igreja, isto é, da congregação, do ministério, campo ou convenção etc. Se não houver unidade, não pode haver avivamento real, crescimento sadio, expansão missionária etc.
Apesar do assunto Unidade ser constantemente discutido e até mesmo escrito, constatamos que não existe uma Teologia da Unidade no meio do povo de Deus. É difícil encontrar um texto de Teologia Sistemática que contenha uma Teologia da Unidade. Fragmentos de pequenos textos não são difíceis, mas uma teologia organizada, é coisa rara no meio Evangélico. Talvez porque seja difícil exercitar a unidade, mas a Palavra de Senhor continua soando em nossos ouvidos: “Para que todos sejam um”.
Almejamos que sejamos profundamente tocados pelo Espírito de Deus através desta reflexão sobre a Unidade, pelo fato de ser uma doutrina bíblica e imposta pelo próprio Deus, referendada na oração sacerdotal de Cristo: Para que todos sejam um. Quando todos forem um, abalaremos o mundo com o Evangelho de Jesus Cristo. Avancemos então no estudo e compreensão da Unidade. EXTRAIDO DO LIVRO A DOUTRINA BÍBLICA DA
UNIDADE, DE AUTORIA DO PR JOSÉ ELIAS CROCE
Pr. Croce. Shalom!
Nenhum assunto tem recebido hoje em dia tanta atenção entre os ramos e divisões da Igreja Cristã como o da unidade da Igreja. Sobre ele tem-se escrito, falado e pregado. Todos concordamos, que a Igreja Cristã deveria ser Uma e que esse é o propósito de Deus. Além disso, devemos concordar ter sido uma tragédia a entrada de divisões na Igreja. Devemos considerar o cisma como uma falta grave. Nesse ponto estamos todos de acordo. Entretanto, devemos também mostrar que há muita confusão e desacordo quanto ao que constitui a unidade, sua natureza e o modo pelo qual ela deve ser obtida.
A Palavra de Deus é enfática quanto à necessidade de se viver em união. “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!” (Sl 133.1), por outro lado a vida ensina que grandes vitórias sempre foram alcançadas mediante a conjugação de esforços, no sentido de unir propósitos, objetivos e, principalmente quando as pessoas estão envolvidas no embate.
O individualismo tem sido classificado como um mal dos séculos e dessa forma influenciado as atitudes de muitas pessoas. Vivemos a época do “cada um para si”, em que muitos estão “enclausurados” dentro de si mesmos, lutando com todas suas forças para que as glórias e honras sejam para eles mesmos, sinalizando com muita eficácia o disfarce de que a glória seria de Jesus, e ai de quem contestar!
Jesus podia muito bem ter realizado o Seu ministério terreno sozinho, mas chamou doze apóstolos para acompanhá-Lo. Pedro, Tiago e João sempre estavam juntos. Jesus mandou os discípulos de dois a dois. Paulo sempre tinha alguém lhe acompanhando, ora era Barnabé, ora Silas. Existem muitos outros exemplos de verdadeiras parcerias de sucesso nas páginas sagradas.
Uma das palavras chaves na intercessão de Cristo foi “para que todos sejam um”, demonstrando a permanente necessidade da Unidade de sua Igreja. Entrementes, temos visto uma situação alarmante quanto a Unidade. A multiplicidade denominacional é o reflexo do individualismo existente no meio Evangélico: Todos os dias surgem “novas denominações”, com o pretexto de que seja uma “Nova Igreja de Cristo”, quando na mente de Cristo só existe uma Igreja que ele mesmo fundou. Pode surgir um número infindo de outras Igrejas, mas não Igreja corpo de Cristo. Todavia, essa explosão denominacional manifesta-se com “novas revelações”, “novas iluminações” e supostos pretextos de que a antiga denominação desviara-se da verdade. Não quero dizer que seja proibitivo o surgimento de novas denominações, porém é sempre necessário verificar suas origens; pois o que me parece é que tais surgimentos sinalizam a falta de unidade, ficando mais nítido quando uma denominação que se diz Evangélica se instala bem em frente à outra.
Com esse “avanço”, temos o desprazer de passar por certos irmãos, estender a mão ou saudar com o tradicional “a paz do Senhor”, e não ser correspondido, pelo fato do outro se achar “mais santo”.
Esse é apenas um lado dessa enfermidade, entretanto, há uma gravidade mais aguda quando existe uma fragmentação da unidade no seio da Igreja, isto é, da congregação, do ministério, campo ou convenção etc. Se não houver unidade, não pode haver avivamento real, crescimento sadio, expansão missionária etc.
Apesar do assunto Unidade ser constantemente discutido e até mesmo escrito, constatamos que não existe uma Teologia da Unidade no meio do povo de Deus. É difícil encontrar um texto de Teologia Sistemática que contenha uma Teologia da Unidade. Fragmentos de pequenos textos não são difíceis, mas uma teologia organizada, é coisa rara no meio Evangélico. Talvez porque seja difícil exercitar a unidade, mas a Palavra de Senhor continua soando em nossos ouvidos: “Para que todos sejam um”.
Almejamos que sejamos profundamente tocados pelo Espírito de Deus através desta reflexão sobre a Unidade, pelo fato de ser uma doutrina bíblica e imposta pelo próprio Deus, referendada na oração sacerdotal de Cristo: Para que todos sejam um. Quando todos forem um, abalaremos o mundo com o Evangelho de Jesus Cristo. Avancemos então no estudo e compreensão da Unidade. EXTRAIDO DO LIVRO A DOUTRINA BÍBLICA DA
UNIDADE, DE AUTORIA DO PR JOSÉ ELIAS CROCE
Pr. Croce. Shalom!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Naamã, um grande homem, mas leproso! (2 Rs 5)
Suas qualidades:
Um grande Homem.
Tinha respeito.
Homem valoroso.
PORÉM ERA LEPROSO!
Naamã tinha excelentes qualidades. Era prestativo, valente e fiel ao seu senhor, porém, trazia consigo uma espécie de enfermidade que afastava as pessoas de si. A lepra! Em seu tempo, os leprosos eram imundos e havia um procedimento cuidadoso em relação aos leprosos.
Temos tido muitos Naamãs na atualidade. Herói no campo, nas empreitadas distantes, famosos em suas investidas, porém dentro de casa e entre os mais íntimos, leprosos.
São doenças que precisam de uma cura com urgência! Essa lepra representa muitos pecados, ocultos como visíveis. Pode ser o orgulho, o relacionamento familiar, ou pecados na área da intimidade! Enfim, pode ser situações que estão impedindo de ser uma bênção completa. Quantos maridos Naamãs, esposas “Naamãs”. Famosas, fora de casa, mas em casa, uma leprosos!
Existem também crentes assim, que só conseguem ser bênção longe de suas Igrejas, entretanto em sua própria igreja, são leprosos! Que Deus nos ajude a sermos bênçãos em todos os lugares!
A Misericórdia de Deus para com Naamã:
Uma Menina. Na verdade, uma anônima. Deus tem muitos anônimos entre os seus. Não sabemos o seu nome, apenas que era uma menina. Essa Menina que fora levada pelas tropas da Síria, sabia quem era o seu Deus e tinha experiência com Ele.
Testificou da grandeza de Deus e do Profeta de Deus que estava em Samaria! Isso foi o suficiente para libertar um homem de sua lepra. O trabalho dessa menina representa o trabalho que temos a fazer. Somos testemunhas, mensageiros, missionários. Temos uma boa notícia para essa gente, que precisa de uma cura em sua alma. Tem muita gente boa leprosa, isto é, com a lepra do pecado.
Deus usou a “menina” para conduzir Naamã ao homem de Deus. Deixemos que Deus nos use para libertar esses oprimidos e sobrecarregados hodiernos! Vamos libertar os Naamãs, para que sejam também heróis dentro de suas casas e bênçãos para as Igrejas.
Que o Senhor te abençoe e te guarde!
Shalom para tua vida!
Pr Croce.
www.eliascroce.com.br
Um grande Homem.
Tinha respeito.
Homem valoroso.
PORÉM ERA LEPROSO!
Naamã tinha excelentes qualidades. Era prestativo, valente e fiel ao seu senhor, porém, trazia consigo uma espécie de enfermidade que afastava as pessoas de si. A lepra! Em seu tempo, os leprosos eram imundos e havia um procedimento cuidadoso em relação aos leprosos.
Temos tido muitos Naamãs na atualidade. Herói no campo, nas empreitadas distantes, famosos em suas investidas, porém dentro de casa e entre os mais íntimos, leprosos.
São doenças que precisam de uma cura com urgência! Essa lepra representa muitos pecados, ocultos como visíveis. Pode ser o orgulho, o relacionamento familiar, ou pecados na área da intimidade! Enfim, pode ser situações que estão impedindo de ser uma bênção completa. Quantos maridos Naamãs, esposas “Naamãs”. Famosas, fora de casa, mas em casa, uma leprosos!
Existem também crentes assim, que só conseguem ser bênção longe de suas Igrejas, entretanto em sua própria igreja, são leprosos! Que Deus nos ajude a sermos bênçãos em todos os lugares!
A Misericórdia de Deus para com Naamã:
Uma Menina. Na verdade, uma anônima. Deus tem muitos anônimos entre os seus. Não sabemos o seu nome, apenas que era uma menina. Essa Menina que fora levada pelas tropas da Síria, sabia quem era o seu Deus e tinha experiência com Ele.
Testificou da grandeza de Deus e do Profeta de Deus que estava em Samaria! Isso foi o suficiente para libertar um homem de sua lepra. O trabalho dessa menina representa o trabalho que temos a fazer. Somos testemunhas, mensageiros, missionários. Temos uma boa notícia para essa gente, que precisa de uma cura em sua alma. Tem muita gente boa leprosa, isto é, com a lepra do pecado.
Deus usou a “menina” para conduzir Naamã ao homem de Deus. Deixemos que Deus nos use para libertar esses oprimidos e sobrecarregados hodiernos! Vamos libertar os Naamãs, para que sejam também heróis dentro de suas casas e bênçãos para as Igrejas.
Que o Senhor te abençoe e te guarde!
Shalom para tua vida!
Pr Croce.
www.eliascroce.com.br
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
O dia 25 de Dezembro: sua origem
Este dia considerado infelizmente como o dia do nascimento do Senhor Jesus, é na verdade pagão, e tem na realidade várias origens, especialmente a própria data, que se destina aos cultos de deuses pagãos. Logo abaixo serão apresentadas as evidências.
As Saturnais, Era uma festa pagã dos romanos. Naqueles dias da antigüidade, praticava-se toda sorte de imoralidade, um tipo de carnaval, (carnevale).
Era uma festa de alegria em que se davam presentes uns aos outros , os senhores passavam a ser os criados, e os criados, ou melhor escravos, passavam a ser os senhores. E tinham esta festa o seu rei. Na verdade, antes, ou na noite dos tempos, era um escravo que tendo sido eleito como um rei, se divertia como tal, mas que, tendo terminado seus dias de alegria, era “convidado” a se suicidar ou então sacrificado.
As Saturnais era na verdade a festa do deus Saturno, e que estava ligada à lenda da “Idade de Ouro” dos antigos povos que habitavam na Península Itálica. Conta a tal lenda que Saturno era o deus principal do Olimpo; mas uma vez destronado por Júpiter, foi refugiar-se na região de Lácio (Itália), onde ensinava aos homens a agricultura, e inaugurou a era da “Idade de ouro”, um tipo de paraíso dos pagãos. Nessa festa (que na verdade era a soma de várias, e durava quatro dias do mês de dezembro), procuravam os romanos recriar esta “Idade de ouro”, dando em conseqüência, uma festa de carnaval . Mais tarde a Igreja católica fez coincidir esta festa com a outra, igualmente pagã: O natal.
“Natalis Solis Invicti” __ o dia do nascimenmto do Sol Invencível .
Um imperador, de nome Aureliano, em 274 d.C., estabeleceu para o dia 25 de dezembro, uma festa de consagração ao deus sol. “ O Natalis Solis Invicti”, que significa: “Nascimento do Sol Invencível , isto porque naquela época do ano, mês de dezembro, era a entrada da estação de inverno com o solstício hibernal.
Exatamente naquele dia 25 de dezembro, os povos nórdicos acendiam fogueiras, ornamentavam as ruas com flores e galhos verdes, erguiam altares nas casas, justamente para que, agradando aos deuses, o, inverno fosse mais brando e o sol retornasse no início da primavera.
Mas este culto ao sol vem de muito tempo atrás: o culto ao deus Baal, a respeito do qual a Bíblia nos dá muita informação .
Baal era um deus abominável que os romanos importaram juntamente com os escravos provenientes da Síria, além de mercadorias e outros imigrantes. Com o tempo, sendo suas crenças adotadas pelos romanos, praticavam sacrifícios de crianças e adolescentes, de forma que valeu do imperador Adriano (76-138 d.c.), um decreto de proibição do culto. Mas, mesmo assim, tais sacrifícios continuavam na clandestinidade.
Posteriormente, Baal tornou-se um deus cósmico, o deu Sol, e foi mais moderado os seus cultos; não tendo desta forma, talvez, os sacrifícios humanos, tornando-se mais tolerável para os romanos.
E, também, a festa ao deus Sol é oriundo do culto a Mitra dos persas. Mitra era um deus-guerreiro que tinha sacrificado um touro sagrado, cujo sangue, segundo a crença, servira para redimir os seus eleitos.
Os primeiros cristãos repudiavam estas festas, e quando o imperador Constantino Magno, de Roma, que era na verdade um adorador de Sol, permitiu que aquela data de 25 de dezembro fosse consagrada ao nascimento do Senhor Jesus , muitos cristãos simplesmente repudiavam e não comemoravam o Natal.
Eis a razão dessa repulsa: Era justamente no dia 25 de dezembro que se comemorava a festa pagã, sendo que, quem fosse participar dela, seria considerado idólatra . E também não celebravam o Natal os primeiros cristãos porque eles consideravam a comemoração de aniversário pagão.
Percebiam também que era uma tentativa por parte da Igreja católica, recém-formada e, por parte do imperador, de esconder o paganismo nas festas de dezembro, fazendo com que aquela festa fosse ao Senhor Jesus.
Estavam portanto, tentando santificar uma festa pagã, visto que não conseguiram extirpá-la do povo.
Prova disso, sabemos de fato que quando foi fundado o catolicismo no século quarto por Constantino, os missionários romanistas já enfrentavam sérios problemas com os bárbaros.
Declara o autor Simons em seu livro: “Os bárbaros na Europa ”que diante da impossibilidade de fazer esses povos abandonarem suas crenças, principalmente dos deuses da guerra e a seus “espíritos da natureza”, resolveram mudar a sua política no trato com os tais. Gregório Magno (590-706), ordenou aos missionários da época a permitir tais práticas pagãs, ao invés de tentar destruí-las. É interessante o que o próprio autor, no final, conclui dessa “política católica”:
“O resultado foi uma religião popular, ou “folclórica”__ uma vívida mistura de remanescentes pagãos cristianizados e de práticas cristãs barbarizadas”.( p.88-9). (Os grifos sãos meus).
Porém, antes de Gregório Magno, um outro papa, Júlio I, no século IV, já tinha confirmado a ordem do imperador Constantino, e oficializou o dia 25 de dezembro como a data de nascimento do Senhor Jesus.
Pr. Croce! Shalom!
As Saturnais, Era uma festa pagã dos romanos. Naqueles dias da antigüidade, praticava-se toda sorte de imoralidade, um tipo de carnaval, (carnevale).
Era uma festa de alegria em que se davam presentes uns aos outros , os senhores passavam a ser os criados, e os criados, ou melhor escravos, passavam a ser os senhores. E tinham esta festa o seu rei. Na verdade, antes, ou na noite dos tempos, era um escravo que tendo sido eleito como um rei, se divertia como tal, mas que, tendo terminado seus dias de alegria, era “convidado” a se suicidar ou então sacrificado.
As Saturnais era na verdade a festa do deus Saturno, e que estava ligada à lenda da “Idade de Ouro” dos antigos povos que habitavam na Península Itálica. Conta a tal lenda que Saturno era o deus principal do Olimpo; mas uma vez destronado por Júpiter, foi refugiar-se na região de Lácio (Itália), onde ensinava aos homens a agricultura, e inaugurou a era da “Idade de ouro”, um tipo de paraíso dos pagãos. Nessa festa (que na verdade era a soma de várias, e durava quatro dias do mês de dezembro), procuravam os romanos recriar esta “Idade de ouro”, dando em conseqüência, uma festa de carnaval . Mais tarde a Igreja católica fez coincidir esta festa com a outra, igualmente pagã: O natal.
“Natalis Solis Invicti” __ o dia do nascimenmto do Sol Invencível .
Um imperador, de nome Aureliano, em 274 d.C., estabeleceu para o dia 25 de dezembro, uma festa de consagração ao deus sol. “ O Natalis Solis Invicti”, que significa: “Nascimento do Sol Invencível , isto porque naquela época do ano, mês de dezembro, era a entrada da estação de inverno com o solstício hibernal.
Exatamente naquele dia 25 de dezembro, os povos nórdicos acendiam fogueiras, ornamentavam as ruas com flores e galhos verdes, erguiam altares nas casas, justamente para que, agradando aos deuses, o, inverno fosse mais brando e o sol retornasse no início da primavera.
Mas este culto ao sol vem de muito tempo atrás: o culto ao deus Baal, a respeito do qual a Bíblia nos dá muita informação .
Baal era um deus abominável que os romanos importaram juntamente com os escravos provenientes da Síria, além de mercadorias e outros imigrantes. Com o tempo, sendo suas crenças adotadas pelos romanos, praticavam sacrifícios de crianças e adolescentes, de forma que valeu do imperador Adriano (76-138 d.c.), um decreto de proibição do culto. Mas, mesmo assim, tais sacrifícios continuavam na clandestinidade.
Posteriormente, Baal tornou-se um deus cósmico, o deu Sol, e foi mais moderado os seus cultos; não tendo desta forma, talvez, os sacrifícios humanos, tornando-se mais tolerável para os romanos.
E, também, a festa ao deus Sol é oriundo do culto a Mitra dos persas. Mitra era um deus-guerreiro que tinha sacrificado um touro sagrado, cujo sangue, segundo a crença, servira para redimir os seus eleitos.
Os primeiros cristãos repudiavam estas festas, e quando o imperador Constantino Magno, de Roma, que era na verdade um adorador de Sol, permitiu que aquela data de 25 de dezembro fosse consagrada ao nascimento do Senhor Jesus , muitos cristãos simplesmente repudiavam e não comemoravam o Natal.
Eis a razão dessa repulsa: Era justamente no dia 25 de dezembro que se comemorava a festa pagã, sendo que, quem fosse participar dela, seria considerado idólatra . E também não celebravam o Natal os primeiros cristãos porque eles consideravam a comemoração de aniversário pagão.
Percebiam também que era uma tentativa por parte da Igreja católica, recém-formada e, por parte do imperador, de esconder o paganismo nas festas de dezembro, fazendo com que aquela festa fosse ao Senhor Jesus.
Estavam portanto, tentando santificar uma festa pagã, visto que não conseguiram extirpá-la do povo.
Prova disso, sabemos de fato que quando foi fundado o catolicismo no século quarto por Constantino, os missionários romanistas já enfrentavam sérios problemas com os bárbaros.
Declara o autor Simons em seu livro: “Os bárbaros na Europa ”que diante da impossibilidade de fazer esses povos abandonarem suas crenças, principalmente dos deuses da guerra e a seus “espíritos da natureza”, resolveram mudar a sua política no trato com os tais. Gregório Magno (590-706), ordenou aos missionários da época a permitir tais práticas pagãs, ao invés de tentar destruí-las. É interessante o que o próprio autor, no final, conclui dessa “política católica”:
“O resultado foi uma religião popular, ou “folclórica”__ uma vívida mistura de remanescentes pagãos cristianizados e de práticas cristãs barbarizadas”.( p.88-9). (Os grifos sãos meus).
Porém, antes de Gregório Magno, um outro papa, Júlio I, no século IV, já tinha confirmado a ordem do imperador Constantino, e oficializou o dia 25 de dezembro como a data de nascimento do Senhor Jesus.
Pr. Croce! Shalom!
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