Gosto muito da
parábola contada pelo Dr. Dale Elizabeth Turner, intitulada: “O Acendedor de
Lampiões”: “Algumas pessoas entram em nossas vidas e rapidamente desaparecem.
Outras ficam por alguns momentos e deixam pegada em nossos corações, e nunca
mais somos os mesmos”.
Sir Harry
Lauder, o humorista escocês, adorava referir-se a um velho acendedor de
lampiões na cidadezinha onde vivia quando garoto. Todos os dias, ao anoitecer,
o velhinho saía, com a escada de mão e o lume, para fazer a ronda. Arrumava a
escada de encontro ao poste, subia e acendia o lampião, descia, pegava a escada
e ia até o próximo lampião. Depois de algum tempo, desaparecia de vista. Mas eu
sempre podia dizer qual fora o caminho feito, pelos lampiões acesos e pela luz
que deixava como rastro. O mais alto tributo da vida deveria ser viver de tal
modo a merecer as palavras: Eu sempre sabia qual tinha sido o caminho feito por
ele, pelos lampiões acesos e pela luz que deixava como rastro.
Como o
acendedor de lampiões, cada um de nós podemos deixar um rastro de luz através
da oração neste mundo em trevas. Sejamos esses acendedores de lampiões na vida
das pessoas que nos cercam; pois como luzeiros neste mundo, temos a obrigação
de deixas rastros de luzes... (Mt 5.14-16).
Shalom....Pr. Croce
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