quarta-feira, 25 de abril de 2012
FAZENDO A ESCOLHA CERTA....
O QUE PAULO CONSIDERAVA COMO MAIOR PROVEITO DO EVANGLEHO: ABSURDO, UTOPIA OU REALIDADE?
terça-feira, 17 de abril de 2012
PALAVRAS DURAS...
sexta-feira, 13 de abril de 2012
DEUS NÃO DESISTE DE VOCÊ...
Como fico impressionado e maravilhado com o infinito amor de Deus para com o seu povo. Seu amor é inarredável inegociável para com Israel. Ao ler o Livro do Profeta Oseias, fica patente às maneiras e manobras divinas para que um povo empanturrado de desobediência compreendesse o amor e o carinho do seu Deus.
Humanamente falando, Israel deveria ser banido de uma vez por todas da presença do Senhor por suas desobediências e pecados perversos, bem como suas idolatrias a ponto de fazer imagens de esculturas e prostrarem-se diante delas. Mas o amoroso Deus não desiste de seu povo e vai até as últimas consequências no ato de amar.
Assim é o nosso Deus para conosco: Dá infindas provas de seu grande amor, mesmo que nossos pecados, erros e desobediências tenham deixados marcas profundas em nosso interior, fazendo-nos pensar que não temos mais jeito, e que não teríamos mais solução. Ele não desiste de nos amar e vai até as últimas consequências para nos resgatar. Oh! Como é infinito o amor de Deus para conosco! Para sempre seja louvado nosso amado Cristo!
Pr. Croce
DEUS PROCURA INTERCESSORES.
“Busquei dentre eles um homem que estivesse tapando o muro e estivesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei” (Ez 22.30).
Os intercessores fazem a ligação entre a misericórdia de Deus e a necessidade humana. Nos dias de Ezequiel, Judá foi tudo que restou da vinha de Deus, seu povo escolhido. O reino idólatra de Israel havia sido destruído, e seu povo, exilado sob o governo assírio de Sargão, em 722 a.C.
Agora, quase um século e meio depois, o pecado havia feito uma enorme fenda nos muros de proteção de Judá. Uma “fenda” era uma ruptura na cerca espinhosa de proteção ou no muro de pedras que rodeava a vinha e que atraía problemas.
Para barrar intrusos, alguém tinha de manter guarda até que a fenda fosse consertada. Portanto, a Palavra emprega essa figura de linguagem para descrever a busca de Deus por um intercessor dentre os sacerdotes de Judá, profetas, príncipes ou dentre o povo, para aqueles que estivessem na brecha, ligando a misericórdia de Deus com a necessidade humana.
Em nossos dias, a cerca de proteção ao redor das famílias, igrejas e nações está frequentemente num estado de terrível abandono. Deus ainda está buscando intercessores para manter guarda “na brecha” e, através da oração, ajudar a reparar as fendas. Seja o intercessor que Deus procura.
Shalom... Pr Croce
quarta-feira, 11 de abril de 2012
O LUGAR DE DESCANSO
TODOS ESTÃO CANSADOS. A caminhada é longa, o sol está a pino, há perigo a cada curva da estrada. Os pés estão feridos, o estômago está vazio, a boca está seca. Ali na frente há uma sombra, um oásis, uma cisterna. Por que não parar ali para acampar e descansar um pouco?
O jeito é colocar outra vez as mochilas às costas e os pés na estrada. Outras paradas não serão autorizadas pela voz autoritária. A voz tem razão, tanta razão como a daquele idoso de Gibeá que avisou o casal em trânsito que pretendia passar a noite na praça: “Você é bem vindo em minha casa”, disse o homem idoso. “Não passe a noite na praça" (Jz 19.20).
A voz não é contra o descanso. Ao contrário, ela quer levar os cansados ao verdadeiro descanso. A voz garante que : “há um descanso completo e perfeito ainda esperando o povo de Deus” (Hb 4.9). Trata-se de Canaã escatológica. Portanto, não me deixarei encantar com os supostos oásis deste mundo. Estou indo em direção à Canaã celestial!
Shalom. Pr. Croce.
sábado, 7 de abril de 2012
CRISE E OPORTUNIDADE...
Sua estratégia de vendas era simples: ele colocou um cartaz à beira da estrada, anunciando a mercadoria, e ficava gritando quando alguém passava: “Olha o cachorro-quente especial!”
E as pessoas compravam. Com isso, ele aumentou a compra de pão e salsicha, vendia muito cachorro-quente, e, com o lucro excelente, acabou montando uma mercearia. Porém, ao telefonar para o filho, que morava em outra cidade, e contar as novidades, o filho lhe disse:
- Pai, o senhor não tem ouvido o rádio? Não tem lido os jornais? Há uma crise muito séria e a situação internacional é perigosíssima!
Diante disso, o pai pensou: Meu filho estuda na universidade! Ouve rádio e lê jornais..., portanto, deve saber o que está dizendo!
Assim, ele reduziu os pedidos de pão e salsichas, tirou o cartaz da beira da estrada, não ficou mais apregoando o seu famoso e gostoso cachorro-quente. As vendas caíram vertiginosamente, e ele telefonou para o filho:
-Você tinha razão, meu filho, a crise é muito séria!
Na corrida da vida, você já nasce como vencedor. Isso não quer dizer que você não encontrará obstáculos pelo caminho. Todos os obstáculos serão vencidos se você vencer o pior e o maior deles: O OBSTÁCULO DA INCREDULIDADE! Se você não acreditar em você mesmo, dará ouvido a todos, menos à voz que grita em seu coração: “VOCÊ PODE!”
Shalom... Pr Croce.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
“ENCHEI-VOS DO ESPÍRITO EVANGELIZANDO OS PERDIDOS...” (At 1.8; Rm 1.16; 1 Co 9.16; Gl 5.22).
Já está comprovado na prática, que através do exercício da função, é que se adquire experiência. Como alguém receberia poder e capacitações especiais sem colocá-las em prática? Deus não daria de seu Poder, dons e operações a uma pessoa que não as colocaria em prática. Exemplo: Para que serviria a medicina sem o seu exercício, o direito sem suas tarefas, o supermercado sem as vendas ou o professor sem o exercício do ensino? O que seria do Evangelho sem ser proclamado? E o dom sem o seu uso?
1. Não se recebe poder para ficar de braços cruzados (At 1.8). “... E ser-me-eis testemunhas...”.
a) O Poder e a unção que tantos almejam não se destinam a espetáculos nos púlpitos das igrejas.
b) O Poder é outorgado Àquele que se disponha a ir. Deveríamos aprender com os exemplos daqueles que fazem a obra, pois em suas vidas, sempre há evidências do Evangelho de poder (1 Co 2.1,2).
c) O poder é dado a todos que possuem o desejo de trabalhar, evangelizar e fazer a obra de Deus (Mt 28.18,19; Atos 13. 1-12).
2. Os apóstolos receberam o poder e sabiam de seus compromissos:
- Estavam dispostos.
- Estavam instruídos
- Estavam convictos
- Estavam revestidos
Nesse sentido, nossa missão é de suma importância na vida daqueles que ainda não compreenderam a razão, revelação do Evangelho de Cristo (Atos 4.12).
3. É incoerente que alguém esteja cheio do Espírito e não tenha interesse pela obra de Deus. Isso é injustificável. Não ter interesse pela evangelização, discipulado, missões e oração, é estar totalmente vazio do Espírito de Deus.
4. Aquele que está cheio do Espírito se expressa como Paulo: “... Ai de mim se não pregar o Evangelho...” (1 Co 9.16).
O que justifica o desinteresse pela pregação do Evangelho?
-Ausência de conversão
- Ausência de amor
- Ausência de experiência com Deus
- Compreensão errada do Evangelho de Jesus.
- Ausência do Batismo no Espírito Santo
- Incerteza quanto à vida eterna.
Conclusão.
A tônica dominante é: Faça, evangelize, trabalhe, coloque-se a disposição, disponha-te e diga: “Eis me aqui...”. Essa disponibilidade + ação, te fará cheio do Espírito. Logicamente que subentende-se nesta exposição os pré-requisitos básicos relacionados a santificação, consagração, oração etc.
Grandes milagres e experiências com Deus ocorrerão, quando estamos envolvidos na obra de Deus. Às vezes ficamos esperando que algum milagre ocorra dentro da igreja, no meio dos salvos e até tecemos críticas porque não vemos “milagres”, mas Deus nos diz: Façam o meu trabalho, preguem o meu Evangelho que vocês serão usados como instrumentos poderosos em minhas mãos. Os milagres ocorrerão quando o Evangelho de Poder é pregado (Rm 1.16,17; Mc 16.17-18).
Shalom...Pr Croce.
JESUS E AS DUAS NOTÍCIAS FANTÁSTICAS.
A primeira é uma notícia comum: a participação do nascimento de alguém. A segunda é uma notícia inédita: a primeira da ressurreição de alguém no Novo Testamento.
A notícia da nascimento foi dada à noite nos céus de Belém. A notícia da ressurreição foi dada de madrugada no jardim da casa de José de Arimateia.
A primeira diz respeito ao nascimento de Jesus: “Eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que os era para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.10-11). A segunda diz respeito à ressurreição de Jesus: “Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado, mas ele não está aqui, já foi ressuscitado” (Mt 28.5-6, NTLH).
O enlace da primeira notícia com a segunda faz com que o Evangelho tenha sentido.
Shalom... Pr Croce.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O EVANGELHO
1. Evangelho é a palavra do resumo final de toda mensagem cristã (Mc 1.1; I Co 15.1). O reino que Jesus pregava são “boas novas” (Mt 4.23; 9.35; 24.14).
2. Às vezes o Evangelho é referido como o “Evangelho de Deus”(Mc 1.14; I Ts 2.2, 8, 9). São as boas novas de Deus em dois sentidos:
a) Mostrava para os hebreus a crença em um Deus diferente de qualquer coisa que já tinham sonhado; um Deus cujo coração era de amor.
b) Eram boas novas “enviadas por Deus”. Por trás de todo processo da salvação está Deus. É sempre errado pensar num Deus irado e num Cristo manso, assim como pensar que aquilo que Jesus fez alterou a atitude de Deus para com os homens; pelo contrário, foi Deus quem amou o mundo e enviou Seu Filho. As boas novas são a respeito de Deus e da parte de Deus.
3. Às vezes Evangelho é referido como o Evangelho de “Jesus Cristo” (Mc 1.1; II Co 4. 4; 9.13).
4. Às vezes Paulo usa a expressão “‘meu” ou “nosso” Evangelho (II Co 4. 3; I Ts 1.5; II Ts 2.14). As boas novas provêm de Deus, e pertencem a Deus. São trazidas por Jesus, e pertencem a Jesus. Mas apesar disso, o homem deve “apropriar-se” delas até que elas lhe pertençam. Deve fazê-las passar por sua mente, recebê-la no seu coração até que sejam total e inseparavelmente suas.
5. O Evangelho é para todos os homens (Mc 13.10; 16.15; At 15.7). Os judeus sempre creram que na administração de Deus havia uma cláusula sobre a “nação mais favorecida”. Mas o Evangelho de Cristo é um evangelho sem fronteiras. São boas novas para todos os homens.
6. O Evangelho não é uma descoberta humana, é uma “revelação da parte de Deus”. Deu não é algo que o homem poderia ter descoberto por processos intelectuais. O homem não descobre a Deus. Deus é quem revela a si mesmo ao homem, (Gl 1.11,12).
7. O Evangelho é algo em que o homem deve “crer” (Mc 11.5). A totalidade do cristianismo consiste em qualidade de vida numa convicção inalterável de que as boas novas que Jesus trouxe a respeito de Deus são verdadeiras.
8. O Evangelho é algo que quem o conhece deve “proclamá-lo a outros” (Rm 15.19; I Co 9.14, 18, 20; II Co 10.14; 11.7; Gl 2.2).
9. A tarefa de propagar o Evangelho não é algo que o homem escolhe, mas algo que lhe é “confiado” e que lhe é “imposto” (I Ts 2.4; I Co 9.16). Literalmente, é “por amor a Deus” que ele deve passar adiante as boas novas que ele mesmo recebeu.
10. O Evangelho é algo em que o homem deve “arriscar tudo” (Mc 8.35; 10.29; Rm 1.16; I Co 9.23). Deve estar disposto a arriscar tudo na certeza de que o homem que obedece aos mandamentos de Deus achará verídicas as promessas de Deus.
11. O Evangelho é algo que o homem pode “servir” (Rm 1.1; 15.16; Fp 1.12; 4.3; I Ts 3.2). A recepção das boas novas é ao mesmo tempo uma chamada “ao privilégio e ao dever”. O homem deve dar a sua vida Àquele que lhe deu a sua.
12. O Evangelho é algo que o homem pode “defender” (Fp 1.7, 27). Na sua vida, nas suas palavras, na sua conduta e na sua atuação ele deve ser, a cada momento, “um defensor da fé”.
13. O Evangelho é algo que o homem pode “impedir” (I Co 9.12). É uma terrível responsabilidade da vida cristã o fato de que cada um de nós pode levar os outros a terem um conceito mais baixo ou mais alto de fé cristã.
14. O Evangelho é algo que o homem pode “perder” ou “recusar” (Rm 2.16; 10.16; II Ts 1.7, 8; I Pe 4.17). Até o final de tudo, a vontade do homem é livre. É a característica do amor que somente se pode oferecer e nunca coagir a alguém a aceitá-lo. O homem pode desprezar os feitos de Deus, ou pode desconsiderá-lo totalmente. Pode viver a vida como se as boas novas não existissem, mas assim fazendo, põe em risco a sua alma imortal.
15. O Evangelho é algo que o homem pode “torcer” e “deturpar” (II Co 11.4; Gl 1.6, 7). Existe algo que não é relevante e que o apóstolo Paulo chamou de “outro Evangelho”. Quando o homem começa a crer no cristianismo, ou propagá-lo do jeito que ele queria que fosse e não conforme Deus o proclama, ele não pode estar fazendo outra coisa senão pregando “outro Evangelho”. Somente depois de termos escutado a Deus é que podemos falar aos homens. É perigoso passarmos a informar sem antes escutarmos aquilo que Deus nos informa. Para saber mais...entre em contato com o IBP.
Shalom...Pr Croce
QUEM IRÁ? A OUSADIA DO MISSIONÁRIO JIM ELIOT
As tribos circunvizinhas temiam os “Aucas”, porque eles eram extremamente sanguinários. Por vários séculos, matavam todos os estranhos que encontraram em sua região.
Pouco antes de Jim Eliot seguir para aquela aldeia, os indígenas haviam matado vários empregados da companhia petrolífera Shell. Entretanto, Jim Eliot achou injusto que muitas pessoas pelo mundo ouvissem o evangelho tantas vezes, enquanto que aquela tribo isolada não conhecia sobre a salvação, porque ninguém conseguia aproximar-se dela; e, atendeu o chamado de Deus, unindo-se a uma equipe missionária para tentar fazer contato com os “Aucas”. Jim Eliot pedia ao Senhor para ser usado para converter aquela tribo.
Em janeiro de 1956, Jim e uma equipe missionária, incluindo o piloto Nate Saint, Ed McCully, Peter Fleming e Roger Youderian, foram os primeiros a aproximarem-se da tribo. Eles haviam sobrevoado o lugar jogando presentes durante meses e até haviam aprendido palavras suficientes da língua indígena para enviar mensagens amigáveis. Então, sentiram que o momento oportuno para tentar um encontro pessoal havia chegado.
Entretanto, eles também haviam sido advertidos a respeito da selvageria dos Aucas e decidiram levar armas. O acordo era o seguinte: se fossem atacados, dariam tiros para o alto na esperança de assustar os índios, mas não atirariam diretamente contra eles, nem mesmo para salvar a própria vida. Dois dias após o contato inicial com os “Aucas”, ocorreu o ataque. Os missionários apontaram os revólveres para cima e dispararam, mas isso não deteve os guerreiros. Todos os cinco foram mortos.
As esperanças e o senhor de Jim Eliot de converter aquela tribo havia sido devastadas. Nenhum milagre aconteceu para salvar a vida dele, e era bastante improvável que pessoas tão hostis se convertessem a Jesus. Embora Jim tivesse orado com fé, crendo na salvação daqueles índios, sua missão foi um tremendo fracasso. Será mesmo?
Menos de três anos depois, a irmã de Nate Saint, Rachel, e a viúva de Jim Eliot, Elisabeth, voltaram ao acampamento dos Aucas. Elas passaram a morar ali. Os filhos de Jim Eliot cresceram entre os índios. Rachel e Elisabeth compartilharam o evangelho com aquele povo, forneceram cuidados médicos e começaram a desenvolver uma escrita para a língua dos nativos. Elas perceberam que os Aucas estavam muito abertos para ouvir sobre Jesus. Em pouco tempo, a maior parte da tribo já havia se convertido!
Por que isso aconteceu? Um dos índios que havia participado do ataque contra os missionários afirmou que, por vários séculos, eles haviam considerado que os estranhos fossem perigosos, porque praticamente todos os contatos com indivíduos de fora da tribo havia resultado em conflito. E tiveram a impressão de que com a equipe missionária não seria diferente.
Quando os guerreiros Aucas atacaram aqueles homens, perceberam que estavam armados e imaginaram que seu julgamento estava certo! Acharam que os missionários haviam se aproximado para matá-los. Mas, então, nenhum deles atirou nos índios, mesmo quando estes correram em sua direção com lanças. Os homens escolheram morrer sem fazer qualquer esforço para se defenderem, justamente para evitar ferir qualquer dos índios que desejavam evangelizar.
Naquele momento, embora tarde demais, os Aucas se deram conta de que os missionários teriam se tornado seus amigos, teriam morrido por eles; e, na verdade morreram, em vez de tirar a vida de qualquer deles. Quando Rachel e Elisabeth contaram aos índios sobre o evangelho de Jesus, eles compreenderam perfeitamente o sacrifício de Cristo, que entregou a vida para poupá-los da morte eterna.
O sonho de Jim Eliot se tornou realidade. O milagre pelo qual esperava ocorreu, mas não da maneira como havia planejado. Aconteceu muito depois de sua morte. Contudo, a maneira como ele morreu propiciou que aqueles índios ficassem sensíveis a Jesus.
Jim Eliot nos deixou um grande exemplo. Não importa o costume dos povos, a tarefa evangelística deve ser feita, independente se praticam o canibalismo ou se matam os que lhes são enviados. Independente de viver ou morrer, a missão evangelística é sempre mais importante, pois quando recebemos a Cristo, passamos da morte para a vida.
Deus ainda tem muitos povos para salvá-los e procura disponibilidade para sua tarefa mais urgente... Quem irá?
Shalom…Pr Croce.