Meu objetivo nesta reflexão é tentar abrir as cortinas e focalizar as áreas em que um jovem teólogo pode atuar nessa sociedade obscura em que vivemos. Há um mundo em nossa volta sem esperança e sem projeção nenhuma para a vida eterna ou até mesmo para a vida. Essas pessoas esperam por nós, pois estão cegas e não podem ver o que vemos ouvir o que ouvimos. Entretanto poderão ouvir através de pregadores da palavra de Deus, pois temos o antídoto para este mal que assola a sociedade.
Acredito que quem procura um seminário, não o faz por acaso. Certamente são pessoas que possuem um chamado especial. Estão sendo conduzidos pelo Espírito Santo ao laboratório de Cristo e sendo moldados para um plano específico. É provável que alguns não saibam exatamente porque procuraram um seminário, isto é, emitir detalhes racionais; mas o Senhor sabe muito bem, pois Ele mesmo o conduziu ou está lhe conduzindo a um aprimoramento de sua Palavra. Há um mundo sedento da Palavra! Sei que você talvez esteja imaginando que esta reflexão seria para aqueles que já estão no seminário, todavia, creio que Deus estará convocando muitos jovens para o seu laboratório espiritual, preparando-os e enviando-os a várias partes do mundo nestes últimos dias. Certamente você será um deles.
Logicamente, é necessário que haja algumas sinalizações para que se evidencie essa inclinação. Dentre elas, consideramos que a chamada ministerial é o maior sinal e a mola propulsora na vida de um jovem seminarista. A expressão usada pelo Apóstolo Paulo em Rm 1.1 como “Kletós”, no grego traduzido como “chamado, vocacionado etc”.
Natureza da chamada. A responsabilidade da chamada ministerial é do Senhor. “E Ele mesmo concedeu uma para...” (Ef 4.11). Não se trata de uma incumbência dada por convenção, concilio ou outro órgão. Estes apenas confirmam, reconhecendo a chamada depois de um exame. (2 Tm 2.15).
Valorização da chamada. Essa é uma questão importantíssima para o teólogo, pelo fato de existir um campo vasto na área teológica. É fundamental que haja essa valorização para o desempenho ministerial. A própria palavra “Ministério” é tradução de uma palavra que também quer dizer “serviço, trabalho”. Portanto, é necessário saber em que ministério atuar, fato que se relaciona com o conhecimento do dom que Deus nos deu. Infelizmente, nossa juventude tem sofrido por falta de uma educação direcionada para vocação na área secular, entretanto, na área espiritual entendemos que seja diferente. Por outro lado, é inadmissível que um vocacionado para o direito se envolva com medicina, assim como um vocacionado para o ministério se envolva com outra tarefa que lhe sufoque a vocação ou lhe frustre. Sendo assim, é imprescindível que haja conhecimento e inclinação para cada vocação.
Campo de trabalho. Antigamente era muito difícil para os pentecostais conseguirem apoio para o estudo teológico. Havia uma pregação contrária por parte de uma grande maioria de líderes. Alguns chegavam a cometer o absurdo de dizer que Teologia não era coisa de Deus, embebidos pela ignorância que lhes cercavam. Pela graça de Deus e a insistência dos Institutos Teológicos através de homens que receberam do Senhor a tarefa de incentivar o saber teológico, hoje temos um reconhecimento através das principais Convenções da Assembléia de Deus e outras Denominações Pentecostais. As duas convenções oficiais das Assembléias de Deus, não consagram mais Ministros sem o devido curso teológico em entidades reconhecidas pelas mesmas. Isso foi um grande avanço.
Com esse reconhecimento expandiu-se o campo para os teólogos, principalmente para aqueles que atuam na área do ensino. Estamos vivendo em algumas instituições pentecostais um verdadeiro despertamento teológico. Somente recomendamos critérios para ingresso nessas instituições pelo fato de existirem muitos “Institutos Teológicos sem estrutura”, sem nenhum reconhecimento das Convenções e outros órgãos que dão credibilidade a instituição.
Portas Teológicas:
Acredito que quem procura um seminário, não o faz por acaso. Certamente são pessoas que possuem um chamado especial. Estão sendo conduzidos pelo Espírito Santo ao laboratório de Cristo e sendo moldados para um plano específico. É provável que alguns não saibam exatamente porque procuraram um seminário, isto é, emitir detalhes racionais; mas o Senhor sabe muito bem, pois Ele mesmo o conduziu ou está lhe conduzindo a um aprimoramento de sua Palavra. Há um mundo sedento da Palavra! Sei que você talvez esteja imaginando que esta reflexão seria para aqueles que já estão no seminário, todavia, creio que Deus estará convocando muitos jovens para o seu laboratório espiritual, preparando-os e enviando-os a várias partes do mundo nestes últimos dias. Certamente você será um deles.
Logicamente, é necessário que haja algumas sinalizações para que se evidencie essa inclinação. Dentre elas, consideramos que a chamada ministerial é o maior sinal e a mola propulsora na vida de um jovem seminarista. A expressão usada pelo Apóstolo Paulo em Rm 1.1 como “Kletós”, no grego traduzido como “chamado, vocacionado etc”.
Natureza da chamada. A responsabilidade da chamada ministerial é do Senhor. “E Ele mesmo concedeu uma para...” (Ef 4.11). Não se trata de uma incumbência dada por convenção, concilio ou outro órgão. Estes apenas confirmam, reconhecendo a chamada depois de um exame. (2 Tm 2.15).
Valorização da chamada. Essa é uma questão importantíssima para o teólogo, pelo fato de existir um campo vasto na área teológica. É fundamental que haja essa valorização para o desempenho ministerial. A própria palavra “Ministério” é tradução de uma palavra que também quer dizer “serviço, trabalho”. Portanto, é necessário saber em que ministério atuar, fato que se relaciona com o conhecimento do dom que Deus nos deu. Infelizmente, nossa juventude tem sofrido por falta de uma educação direcionada para vocação na área secular, entretanto, na área espiritual entendemos que seja diferente. Por outro lado, é inadmissível que um vocacionado para o direito se envolva com medicina, assim como um vocacionado para o ministério se envolva com outra tarefa que lhe sufoque a vocação ou lhe frustre. Sendo assim, é imprescindível que haja conhecimento e inclinação para cada vocação.
Campo de trabalho. Antigamente era muito difícil para os pentecostais conseguirem apoio para o estudo teológico. Havia uma pregação contrária por parte de uma grande maioria de líderes. Alguns chegavam a cometer o absurdo de dizer que Teologia não era coisa de Deus, embebidos pela ignorância que lhes cercavam. Pela graça de Deus e a insistência dos Institutos Teológicos através de homens que receberam do Senhor a tarefa de incentivar o saber teológico, hoje temos um reconhecimento através das principais Convenções da Assembléia de Deus e outras Denominações Pentecostais. As duas convenções oficiais das Assembléias de Deus, não consagram mais Ministros sem o devido curso teológico em entidades reconhecidas pelas mesmas. Isso foi um grande avanço.
Com esse reconhecimento expandiu-se o campo para os teólogos, principalmente para aqueles que atuam na área do ensino. Estamos vivendo em algumas instituições pentecostais um verdadeiro despertamento teológico. Somente recomendamos critérios para ingresso nessas instituições pelo fato de existirem muitos “Institutos Teológicos sem estrutura”, sem nenhum reconhecimento das Convenções e outros órgãos que dão credibilidade a instituição.
Portas Teológicas:
Ensino. Com especializações em áreas teológicas. Como já enfocamos, as exigências das convenções pentecostais para o ato consagratório abre campo de trabalho para os vacacionados na área do ensino.
Capelania Hospitalar/Exército etc. Esse é outro campo vasto para novos teólogos, com chamada específica nesta área.
Ministério Infantil. Com relação ao ministério infantil, estamos ainda engatinhando. Há muito que se fazer nessa área entre as Igrejas e os ministérios das mesmas. Pode se criar um ministério itinerante para ministrações específicas despertando talentos através de simpósios direcionados.
Ensino Religioso em Escolas Públicas. Esse é um departamento que os católicos querem dominar, pelo fato de ser uma estratégia antiga da Igreja. No entanto, como evangélicos, temos quem lutar para que nosso espaço seja garantido. Isso já está mudando, pois existem “grandes espaços” em muitas escolas públicas para tal atuação destes vocacionados.
Missões. Apesar de se falar muito em missões, temos poucos missionários de fato. As Igrejas estão sonolentas em ralação a Missões. Isso se comprova através do surgimento das Agências Missionárias. Se cada Igreja se transformasse em uma agencia de missões, certamente teríamos mais missionários nos campos.
Ministério Pastoral. De todos os ofícios do ministério cristão o pastorado é o mais conhecido em nossos dias. O título é dado até mesmo aos ministros em diferentes funções ministeriais. A função é tão honrosa, que no Antigo Testamento, freqüentemente atribui a Deus o título de Pastor de Israel. (Jr 23.4; Sl 23.1; 80.1). O verbo técnico da terminologia pastoral em hebraico é “Ra׳ah” “apascentar. Eu entendo que muito alunos procuram o seminário com seu ministério definido, principalmente com rela/cão ao pastorado. Dependendo da denominação o novo Pastor poderá assumir uma grande igreja, outros terão que formar suas próprias congregações.
Literatura. Este é um ministério muito carente. Temos poucos escritores nacionais. O ministério da literatura pode se expandir para o mundo. O importante é ter convicção da chamada para tal tarefa. Precisamos deixar nascer esse escritor que está dentro de nós.
Conferências/ Itinerância. Lamentavelmente, temos muitos evangelistas e ao mesmo tempo, grande carência dos mesmos. Devido a incorreta concepção do ministério Evangelístico, vemos as vezes, um Evangelista ocupado com uma pequena Igreja, completamente fora de sua função, ou mesmo sem qualquer evidência deste dom ministerial. É Evangelista simplesmente porque alguém determinou ou lhe deram este nome. Isto nada tem a ver com o verdadeiro ministério Evangelístico. Precisamos regatar o verdadeiro conceito de Evangelista. Há uma grande porta aberta nesta área.
Mestres. Mestre é a última categoria de ministros arrolados em Ef 4.11. Sua finalidade é valiosíssima par Igreja de Deus. Os Mestres são fundamentais para preservação da doutrina.
Formação Teológica.
Capelania Hospitalar/Exército etc. Esse é outro campo vasto para novos teólogos, com chamada específica nesta área.
Ministério Infantil. Com relação ao ministério infantil, estamos ainda engatinhando. Há muito que se fazer nessa área entre as Igrejas e os ministérios das mesmas. Pode se criar um ministério itinerante para ministrações específicas despertando talentos através de simpósios direcionados.
Ensino Religioso em Escolas Públicas. Esse é um departamento que os católicos querem dominar, pelo fato de ser uma estratégia antiga da Igreja. No entanto, como evangélicos, temos quem lutar para que nosso espaço seja garantido. Isso já está mudando, pois existem “grandes espaços” em muitas escolas públicas para tal atuação destes vocacionados.
Missões. Apesar de se falar muito em missões, temos poucos missionários de fato. As Igrejas estão sonolentas em ralação a Missões. Isso se comprova através do surgimento das Agências Missionárias. Se cada Igreja se transformasse em uma agencia de missões, certamente teríamos mais missionários nos campos.
Ministério Pastoral. De todos os ofícios do ministério cristão o pastorado é o mais conhecido em nossos dias. O título é dado até mesmo aos ministros em diferentes funções ministeriais. A função é tão honrosa, que no Antigo Testamento, freqüentemente atribui a Deus o título de Pastor de Israel. (Jr 23.4; Sl 23.1; 80.1). O verbo técnico da terminologia pastoral em hebraico é “Ra׳ah” “apascentar. Eu entendo que muito alunos procuram o seminário com seu ministério definido, principalmente com rela/cão ao pastorado. Dependendo da denominação o novo Pastor poderá assumir uma grande igreja, outros terão que formar suas próprias congregações.
Literatura. Este é um ministério muito carente. Temos poucos escritores nacionais. O ministério da literatura pode se expandir para o mundo. O importante é ter convicção da chamada para tal tarefa. Precisamos deixar nascer esse escritor que está dentro de nós.
Conferências/ Itinerância. Lamentavelmente, temos muitos evangelistas e ao mesmo tempo, grande carência dos mesmos. Devido a incorreta concepção do ministério Evangelístico, vemos as vezes, um Evangelista ocupado com uma pequena Igreja, completamente fora de sua função, ou mesmo sem qualquer evidência deste dom ministerial. É Evangelista simplesmente porque alguém determinou ou lhe deram este nome. Isto nada tem a ver com o verdadeiro ministério Evangelístico. Precisamos regatar o verdadeiro conceito de Evangelista. Há uma grande porta aberta nesta área.
Mestres. Mestre é a última categoria de ministros arrolados em Ef 4.11. Sua finalidade é valiosíssima par Igreja de Deus. Os Mestres são fundamentais para preservação da doutrina.
Formação Teológica.
Clinica Pastoral.
Casas de Recuperações etc.
Essas portas são vastíssimas para o jovem teólogo. Falando francamente, não vejo dificuldades para aqueles que não conseguem enxergar nada mais a não ser o ministério. Aquele que nos chamou e nos enviou estará sempre nos encorajando. Ele espera muito de nós, pois nos confiou uma grande tarefa. A Ele toda glória!
Shalom...
Pr. Croce
Essas portas são vastíssimas para o jovem teólogo. Falando francamente, não vejo dificuldades para aqueles que não conseguem enxergar nada mais a não ser o ministério. Aquele que nos chamou e nos enviou estará sempre nos encorajando. Ele espera muito de nós, pois nos confiou uma grande tarefa. A Ele toda glória!
Shalom...
Pr. Croce
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