sexta-feira, 30 de março de 2012

O QUE DEFINE NOSSA COMUNHÃO E AMOR? (Rm 8.31-39).

É necessário que saibamos inteiramente definir e argumentar em todos os sentidos o porquê de sermos cristãos, e o poder desta comunhão e amor que pregamos e ensinamos. Essas virtudes devem ser como nossa respiração e alimentação. Sem elas não vivemos.

Como podemos definir a comunhão e o amor? Onde se encontram suas raízes? No texto de Paulo aos Romanos 8.31-39 podemos extrair seus fundamentos:

1. Nossa suficiência em Cristo. Ele nos completa em tudo. “Se Deus é por nós, quem será contra nós? (Rm 8.31).

2. Nossa Segurança Em Cristo. (v.33,34). ”Quem intentará acusação contra os filhos de Deus? É Deus quem os justifica. Somos assistidos por um invencível advogado.

3. Nossa Consistência em Cristo. (v.35). “Quem nos separará do amor de Cristo?” Consistência: Estado de resistência de um corpo. Estado líquido que tende para formar o sólido. Firmeza, força, solidez, coerência na exposição de ideias.

4. Nosso incondicional amor a Cristo. (v.36). Nosso estilo de vida. Tudo que ameaça esse amor a Ele o rechaçamos. Vamos às últimas conseqüências por esta causa, inclusive a morte.

5. Nossa vitória verdadeira. (37). “Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amor”. A Palavra grega: Hypernikal, junção de HYPER (Além do mais) e NIKAO (Conquistar), descreve alguém que é “supervitorioso”, que conquista mais que uma vitória comum.

6. Nossa Comunhão e convicção. (vv.38-39). Nada nos separará dEle:

Nem a morte

Nem a vida

Nem os anjos

Nem principados

Nem potestades

Nem o presente

Nem o porvir

Nem altura

Nem profundidade

Nem alturas...

Acredito que essas virtudes definem bem nossa comunhão e nosso amor, primeiramente por Cristo e concomitantemente aos nossos irmãos. Todas essas coisas só podem ocorrer com aqueles que estiverem cheios do Espírito (Ef 5.18).

Shalom... Pr. Croce.

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