“Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja esperança é o SENHOR” (Jr 17.7)
Ainda há
esperança no mundo. Apesar das guerras, da outra face da ciência e das
transformações sociais, morais, éticas, políticas e científicas, ainda não
classificadas com exatidão, a esperança continua existindo.
Embora o
barco pareça soçobrar e a tripulação e os turistas não entrarem em pânico, não
se dissipou a esperança de salvamento.
Não há
melhor estado de espírito do que este. Mas é preciso investigar também as bases
em que repousa a esperança. Se não houver fundamento sólido, a esperança será
falsa e provocará a mais desagradável sensação. Sentiremos-nos traídos
malogrados. E é isso que vai acontecer, pois a esperança está sendo colocada em
coisas que não suportam seu peso.
Muitos
confiam na palavra dos astrólogos, nas influências magnéticas. Outros convergem
toda a sua esperança para as previsões e conquistas da ciência, não obstante os
problemas que ela mesma cria. Alguns acreditam firmemente na evolução da
humanidade, dependente ou independente da religião, valendo-se de suas amargas
experiências passadas.
Sem
esperança não se vive. Ela é a última que morre, antes de nós bem entendido.
Mas não é para se agarrar a qualquer caniço agitado pelo vento. Alguém
demonstrou possuir qualidades inerentes e autoridade para sustentar o volume e
o peso de nossa esperança, através do tempo e do espaço. ESSE ALGUEM É CRISTO,
A ÚNICA ESPERENÇA!
Shalom...Pr. Croce
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